Também considera que a iluminação ambiente excessiva faz com que o interior de um automóvel pareça uma mini Las Vegas
Quando se trata de aumentar a eficiência de um veículo eléctrico e ganhar alguns valiosos quilômetros extras de autonomia, há mais do que um caminho, embora seja claro para nós que reduzir o peso é o mais complexo e melhorar a aerodinâmica é o mais simples.
Polestar 3 – SUV elétrico
Um design diferente, comparado aos ‘carros batata’
Ele acredita que focar na aerodinâmica acima de tudo, e em detrimento de detalhes de design interessantes para melhorar a autonomia, não é o caminho ideal a seguir. Pelo menos, para ele.
Quando lhe perguntaram o que o aborrece no design dos automóveis, Escobedo respondeu: “O formato redondo dos carros estão ficando quase em forma de batata, ou como um Jelly Bean, porque isso é perfeito para a aerodinâmica. Obviamente, queremos fazer algo diferente”.
Outro problema é o excesso de iluminação ambiente: “Há tantas luzes em todo o lado que me sinto como se estivesse numa mini-Vegas! Tantos botões, tantas luzes: isto é roxo, isto é verde, isto é laranja”. E prosseguiu, dizendo que os fabricantes de automóveis também estão exagerando no exterior, referindo-se a alguns carros como “luzes de Natal na rua”.
Durante a mesma entrevista, Escobedo mencionou que o fabricante de automóveis da Geely não colocará emblemas enormes nos seus carros, pois o objetivo é fazer com que o design diga que é um Polestar e não um “logo gigante”. Em outras palavras, a marca de veículos elétricos sediada em Gotemburgo não está interessada em apresentar designs berrantes para que todos saibam a marca do modelo.
A Polestar tem alguns modelos interessantes no horizonte, principalmente o 5, um elegante gran tourer de quatro portas, que será lançado no próximo ano, e o 6, um roadster de edição limitada que deverá ser lançado em 2026.
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Fonte: WhichCar
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