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Ferrari reconhece derrota para Mercedes e põe ritmo de corrida como vilão na Espanha

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O GP da Espanha não foi nada positivo para a Ferrari. Neste domingo (4), os carros de Carlos Sainz e Charles Leclerc sofreram com aderência nos pneus e não foram competitivos em ritmo de corrida em comparação com as Mercedes. Diante do problema, o chefe da equipe, Frédéric Vasseur, admitiu que há muito trabalho a ser feito para resolver a falta de consistência na SF-23.

Após ficar em desvantagem diante de Aston Martin e Mercedes na disputa pelo segundo lugar no campeonato de construtores, a Ferrari levou para Barcelona uma atualização nos sidepods da SF-23. Entretanto, as modificações surtiram efeito apenas na classificação, quando Sainz confirmou o segundo lugar no grid.

“Avançamos um pouco neste final de semana em termos de ritmo de classificação, com Carlos na primeira fila depois do seu melhor sábado na temporada até agora. No entanto, está claro que, em termos de ritmo de corrida, a Red Bull e a Mercedes são mais rápidas do que nós”, afirmou Vasseur, em entrevista coletiva após a prova na pista catalã.

ferrari reconhece derrota para mercedes e põe ritmo de corrida como vilão na espanha

Charles Leclerc terminou a corrida na Espanha fora da zona de pontos (Foto: Ferrari)

Durante as 66 voltas do GP da Espanha, o ritmo de corrida foi abaixo do esperado pela scuderia. A junção da falta de aderência dos pneus médios e duros e a perda de desempenho em curvas de alta velocidade escancarou os problemas da SF-23, o que resultou no quinto lugar de Sainz e o modesto 11º lugar para Leclerc, que terminou fora da zona de pontos.

“O primeiro jogo de pneus duros de Charles foi uma espécie de pesadelo. Mas, no último jogo do mesmo composto, ele ficou satisfeito com o equilíbrio. Logo, precisamos avaliar essa inconsistência”, comentou.

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“Eu não espero por uma luz no fim do túnel ou não, nós temos que nos concentrar no nosso trabalho e é isso. Temos uma imagem muito clara. Não podemos ser brandos na análise, há muitas lacunas nos problemas com os pneus”, completou.

Em quarto lugar no campeonato de construtores, com 100 pontos, 52 de desvantagem para a Mercedes, segunda colocada, a Ferrari volta a Maranello para seguir com a árdua procura por melhorias, com o intuito de recuperar terreno na temporada 2023 da F1. “Vamos continuar desenvolvendo o carro, mas isso se trata de melhorar os décimos de segundos na corrida. Há algo no carro que precisamos desbloquear se quisermos avançar”, finalizou o chefe de equipe.

O GRANDE PRÊMIO acompanha todas as atividades do GP da Espanha de Fórmula 1, na Catalunha, AO VIVO e EM TEMPO REAL. O repórter Eric Calduch faz a cobertura ‘in loco’ de todo o fim de semana. A F1 volta em duas semanas, entre os dias 16 e 18 de junho, com o GP do Canadá.

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