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Jorge Viegas explica a saída do Cazaquistão do calendário de 2023: 'Não fizeram nada, zero'

jorge viegas explica a saída do cazaquistão do calendário de 2023: 'não fizeram nada, zero'

Jorge Viegas explica a saída do Cazaquistão do calendário de 2023: ‘Não fizeram nada, zero’

O calendário de MotoGP de 2023 terá afinal 20 Grandes Prémios e não 21 como estava planeado. Segundo foi oficializado na quarta-feira, a 70 dias de ser realizado o evento, foi comunicado que o GP do Cazaquistão não se irá realizar este ano.

Face a esta recente notícia, Jorge Viegas – Presidente da FIM – esteve alguns minutos a falar com a Sport TV em Jerez de la Frontera e explicou o porquê de a pista ter sido excluída do calendário desta época.

‘A razão é muito simples. A prova foi colocada no calendário em novembro e com um caderno de encargos… por causa da segurança do circuito e não só, e de outras questões – paddock, etc – e pura e simplesmente não fizeram nada. Foram adiando. Depois havia mau tempo, depois faltavam eleições, depois era o ministro… até que chegou a um ponto em que já não podíamos adiar mais ou então as equipas tinham os seus gastos com as viagens e já não podiam retroceder. Acho que eles também tentaram que a corrida se fizesse com o circuito como está. Isso é sempre um jogo, já não houve mais possibilidades’, disse o português.

Sobre a questão da homologação da pista, Viegas acrescentou: ‘Não fizeram nada, zero. A questão é que nem sequer começaram a fazer nada e, portanto, já não havia tempo. E há uma coisa que nunca nunca deixamos para trás: é a segurança dos pilotos. Portanto, eles agora se quiserem fazer para o ano vão ter que concluir as obras até agosto deste ano. Estamos assim.’

Apesar de toda a situação, Jorge Viegas confirmou a existência de esforços para a realização de um GP de substituição. Não houve outra alternativa que não ter uma corrida a menos esta época:

– Desta vez não havia e tentaram-se dois, até três circuitos, mas agora já é tarde. É difícil, porque normalmente o dinheiro para as provas vem do dinheiro público. É dinheiro dos governos – seja em Portugal, seja na China – é sempre assim, e agora os orçamentos já estão fechados, e é muito difícil. Infelizmente vamos ter 20 [Grandes Prémios]. Não é nada mau.

 

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