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Logo na abertura da temporada de 2024 da Fórmula 1, a Mercedes identificou um problema na unidade de potência, que gerou a perda 0,5 segundos em cada uma das 57 voltas no GP do Bahrein. Isso foi causado por um erro no cálculo de resfriamento, o que exigiu medidas de elevação e lastro para combater o aumento da temperatura.
O Motorsport.com pediu para que Toto Wolff, chefe da equipe Mercedes, explicasse esse problema. “Os testes [da pré-temporada] foram muito bons. Além disso, os desempenhos na quinta-feira e na sexta-feira foram animadores. O carro estava estável, estava bom. Os pilotos gostaram dele”.
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Conforme o chefe da Merecedes mencionou, os problemas no motor também atrapalharam a equipe Williams, cliente da unidade de potência. Alex Albon e Logan Sargeant sofreram, sendo que o último também parou devido a uma falha eletrônica no volante, que foi passageira.
Lewis Hamilton, Mercedes F1 W15
Foto de: Andy Hone / Motorsport Images
Em quinto lugar, George Russell terminou 22s atrás do pódio Carlos Sainz e 47s atrás de Max Verstappen após as 57 voltas. Já Lewis Hamilton ficou em sétimo. Russell largou em terceiro e Hamilton em nono.
O austríaco continuou: “A partir de então, se você perder 0,3 a 4s do desempenho da unidade de potência, terá que acelerar e acelerar, então acho que, às vezes, foram 5 ou 6 décimos de segundo que não pudemos aproveitar do que o carro tinhámos.
Wolff, que calculou que os problemas serão resolvidos a tempo para o GP da Arábia Saudita. Também disse que os picos de temperatura ocorreram independentemente do fato de Russell e Hamilton estarem correndo no ar sujo do tráfego.
“Não sabemos, porque usamos praticamente os mesmos níveis de resfriamento do que nas corridas longas que fizemos nos dias anteriores. Só que o pico [de temperatura] foi maior do que imaginávamos.
“Não acredito que nenhuma outra equipe tenha aberto mais o carro [com aberturas de ventilação adicionais] do que antes. Portanto, é uma coisa que provavelmente estava mais conosco.”, finalizou.
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