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GUIA 2023: Moto2 tem grid renovado e safra querendo impressionar classe rainha

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A MOTO2 É UMA ESPÉCIE DE ‘ÚLTIMO DEGRAU’ PARA A MOTOGP. Não é surpresa, portanto, ver os principais nomes de uma determinada temporada ascendendo para a classe rainha no ano seguinte, como aconteceu com o campeão vigente Augusto Fernández, por exemplo, que vai vestir as cores da GasGas Tech3 este ano. Quem chega até ela sabe, portanto, que terá pela frente talvez a grande chance da vida para chegar à elite da Motovelocidade.

É por isso que tanto Moto3 quanto Moto2 se destacam pela alta competividade. No caso da última, o grid da temporada 2023 terá nove pilotos estreantes — quase 1/3 do grid, com algumas peculiaridades, como a presença de Darryn Binder, que ‘pulou’ a série e foi direto da Moto3 para a MotoGP, mas ficou sem vaga no grid deste ano e não viu alternativa a não ser voltar uma casa para adquirir mais quilometragem e experiência.

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Guevara, o campeão da Moto3, fará sua estreia na Moto2 (Foto: GasGas)

Falando em Moto3, Izán Guevara, o campeão do ano passado, é um dos promovidos para guiar as motos de 765cc com a GasGas. Sergio García e Dennis Foggia também sobem para a Moto2 depois de um ano de destaque com as motos 250cc. Além do trio, também chegam à classe Lukas Tulovic, Rory Skinner, Kohta Nozane, Alex Escrig e Borja Gómez.

Os novatos não terão vida fácil, porém, pois vão ter de dividir as atenções com os veteranos que ajudaram a deixar o último campeonato imprevisível até a corrida final. O destaque aqui vai para Ai Ogura, piloto da Team Asia Kalex, postulante ao título em 2022. Celestino Vietti é outro que surgiu forte no início da temporada passada, mas sucumbiu aos erros e terá mais uma chance de impressionar.

A pré-temporada realizada em Portimão ainda trouxe outro conhecido nome no topo da tabela de tempos: Arón Canet, terceiro colocado na Moto2 2022, com mais quatro veteranos na sequência. Pedro Acosta, que venceu três corridas na estreia na classe no ano passado, também comandou um dia de testes. Ou seja: a experiência pode falar mais alto, ao menos neste início de temporada.

Na parte técnica, as motos continuam com a configuração em vigor desde 2019, com motores fornecidos pela Triumph e 765cc com três cilindros, contrastando com os 600cc da Honda em quatro linhas que era usado anteriormente. A parte esportiva, no entanto, passou por algumas adaptações por conta das mudanças no final de semana da MotoGP, com a adoção de corridas sprint em todas as rodadas.

A categoria segue com duas sessões de treinos de 40 minutos às sextas-feiras, mas o treino de sábado foi encurtado para 30 minutos para acomodar a corrida curta da classe rainha. A Moto2 também perdeu o warm-up. A classificação, porém, continua sendo definida da mesma forma: com os tempos combinados definindo os pilotos que avançam direto para o Q2.

Como de costume, Moto 2 e Moto3 acompanham a MotoGP ao longo das 21 etapas programadas para 2023, um número recorde. A promessa é, portanto, que o equilíbrio visto em 2022 se repita, com o título sendo decidido no detalhe.

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