Bastou apenas uma corrida na temporada 2023 da Fórmula 1 para Frédéric Vasseur sentir o peso que é ser chefe da Ferrari, afinal, a imprensa italiana começou a levantar rumores de crise e futuras baixas importantes no corpo técnico. Uma pressão que não reflete o real clima em Maranello, na visão do comandante.
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Charles Leclerc já pagou punição por problemas de confiabilidade, mas Vasseur afastou mais uma vez que haja crise (Foto: AFP)
“Muitas pessoas me disseram que seria difícil administrar a Ferrari internamente, e isso não é totalmente verdade”, avaliou Vasseur. “O clima e a colaboração dentro da equipe são bons, a pressão maior vem de fora”, salientou.
Desde a chegada de Vasseur, o escolhido para assumir o lugar deixado por Mattia Binotto, a Ferrari vem passando por uma reestruturação na equipe. No entanto, a perda de nomes como David Sánchez, ex-chefe de aerodinâmica, jogou questões sobre outras áreas, como a indefinição que persiste quanto ao cargo de diretor-técnico.
Frédéric discordou que não haja tal figura na escuderia do cavalinho rampante. “Diretor-técnico? Enrico Cardile, chefe de chassi, e Enrico Gualtieri, chefe de motor, são da mesma divisão de Mercedes, ou Renault”, avaliou, dizendo, por fim, que há um departamento específico para ser melhorado: “Mas vou manter isso comigo”, concluiu.
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