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Carlos Sainz diz que a Ferrari terá dificuldade em igualar o ritmo da Red Bull na Fórmula 1 até que a equipe faça sua primeira grande atualização.Leia também:F1: Wolff acredita que colocou pressão demais em Kimi AntonelliF1: Rumores apontam provável dupla da Sauber para 2025F1: Marko sai em defesa de Pérez após rumores de Sainz na Red Bull
Embora a equipe italiana ainda não tenha se classificado a menos de dois décimos do tricampeão mundial Max Verstappen nesta temporada, a Scuderia teve uma dobradinha promissora no GP da Austrália.
Depois de ambas as Red Bulls terem sido dominantes nas duas primeiras etapas, Verstappen liderava a corrida na pole em Melbourne quando foi atingido por problemas de freio no início e, em seguida, teve que se retirar, mas Sergio Pérez não foi competitivo o suficiente para ir além do quinto lugar.
“Nosso carro funcionou muito bem”, disse o espanhol. “Mas vai ser difícil mantê-lo em alta em todas as pistas até que façamos uma atualização para diminuir a diferença que vimos no Bahrein e em Jeddah.”
“Mas na Austrália, desde a primeira volta, parecia um carro vencedor de corrida. E mesmo que a Red Bull também fosse rápida e estivesse na pole, aquele [tempo de 1min15,915sec na pole] na classificação não estava fora do nosso alcance.”
“Haverá pistas em que seremos fortes, como vimos no ano passado. E este ano parece que nosso ritmo de corrida está melhor mesmo nas pistas em que somos mais fortes. E, junto com um bom programa de desenvolvimento, espero que possamos desafiar a Red Bull com mais frequência.”
Carlos Sainz, Ferrari
Foto de: Ferrari
Uma grande atualização foi planejada para a etapa de Ímola em maio, com apenas um pequeno desenvolvimento aerodinâmico a ser introduzido para a próxima corrida em Suzuka, mas a Scuderia está tentando trazer tudo isso mais cedo, potencialmente já no GP do Japão.
Embora seja impossível saber se o GP da Austrália da Ferrari teria se desenrolado da mesma forma se Verstappen não tivesse sofrido um problema mecânico, seus pilotos foram encorajados pelo desempenho de longa runs nos treinos.
“Senti que poderia acompanhá-lo na primeira volta e tentar usar o DRS, só para ter certeza de que… o DRS por aqui é muito poderoso”, acrescentou, depois de completar a primeira volta com uma diferença de nove décimos para o líder.
Reportagem adicional de Franco Nugnes
“É COMENTARISTA PORQUE NÃO FOI CAMPEÃO”: A TRETA de Alonso e Herbert, comissário da F1 na Austrália
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