‘Vemos os três primeiros do WSBK e parece que os outros não são suficientemente bons, mas...’ – Carlos Checa

‘vemos os três primeiros do wsbk e parece que os outros não são suficientemente bons, mas...’ – carlos checa

‘Vemos os três primeiros do WSBK e parece que os outros não são suficientemente bons, mas…’ – Carlos Checa

O Mundial de Superbike atravessa, sem margem para dúvidas, uma era dourada: há quatro construtores diretamente envolvidos com equipas de fábrica e pilotos de alto gabarito, com títulos conquistados noutras classes, alguns deles como passado no MotoGP e no Moto2 – para além do hexacampeão do WSBK, Jonathan Rea.

Há quem considere que em 2023 o campeonato tem o pelotão mais forte que alguma vez teve, uma tese com a qual Carlos Checa foi confrontado numa entrevista ao WorldSBK.com. Na resposta, afirmou:

– Penso que o WSBK sempre teve um pelotão forte e o rendimento de todos os pilotos é muito alto. Podemos ver as provas. Vemos o primeiro, o segundo e o terceiro e parece que os outros não são suficientemente bons, mas o [Danilo] Petrucci ganhou no MotoGP, o Remy [Gardner] saiu-se muito bem no Moto2. Mas não é um campeonato ao qual chegues e estejas automaticamente na frente porque estiveste na frente de um campeonato diferente ou do MotoGP. Há muito trabalho, depende da moto e da equiupa. Podes adaptar-te melhor ou não.

Apesar de considerar que nem todos os rookies deste ano estão a ter uma adaptação fácil, o ex-piloto espanhol vê neles o potencial de lutarem no topo: ‘Parece que o [Álvaro] Bautista se adaptou perfeitamente e outros pilotos, como o Petrucci e provavelmente o Remy, estão a ter dificuldades. Penso que estes pilotos têm a capacidade e a habilidade e o desempenho para potencialmente estarem na frente. Mais cedo ou mais tarde, se tiverem uma oportunidade, podemos vê-los na frente’.