A partir de sexta-feira (19), quando os carros da Fórmula 1 partirem para o primeiro treino livre em Ímola, a Mercedes começará a ter as respostas sobre o seu aguardado pacote de atualizações. Mas apesar da torcida para que, ao menos, as mudanças guiem a equipe alemã de volta aos tempos de glória, George Russell sabe que nenhum milagre será visto do dia para noite.
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Todas as atenções estão voltadas para a Mercedes, mas Russell tem se mostrado realista ao falar das expectativas (Foto: Mercedes)
Falando aos jornalistas após o GP de Miami, o #63 disse que espera que o novo pacote “seja positivo”, mas foi realista: “Não vai mudar o mundo para nós a curto prazo, mas esperamos que seja um passo na direção certa.”
Na corrida americana, tanto Russell quanto Lewis Hamilton tiveram bastante dificuldades, principalmente na classificação. George ainda conseguiu avançar para o Q3, mas o heptacampeão amargou o 13º lugar no grid.
“Acho que [o resultado ruim] é porque o carro é bastante desafiador de pilotar no momento. Temos muito a melhorar. Como eu disse, sabemos onde estamos agora”, completou o britânico.
Esta semana, o diretor de engenharia de pista da Mercedes, Andrew Shovlin, falou sobre a meta número 1 da equipe para a Emília-Romanha: melhorar a classificação e o ritmo de corrida. E o pacote deste final de semana é apenas o primeiro passo, nas palavras do engenheiro.
“O principal, porém, é que não estamos buscando um progresso no tempo de volta, estamos olhando para para uma direção diferente de desenvolvimento. Um que acho que nos dará uma chance melhor a longo prazo de sermos capazes de lutar por vitórias e títulos”, concluiu Shovlin.
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