‘O trabalho no WSBK profissionalizou-se; o nível está a melhorar’ – Álvaro Bautista
O jornal La Vanguardia questionou o campeão em título sobre até que ponto o nível de pilotagem é diferente entre os dois campeonatos, ao que o espanhol retorquiu: ‘Diria que os pilotos de Superbike têm outra mentalidade, é outro conceito. Os que vão para o MotoGP têm outra maneira de trabalhar, de enfrentar as corridas. Quando cheguei [ao WSBK] em 2019 via menos tensão, mais relaxamento e desde então muitos começaram a adaptar-se ao que eu trazia do outro paddock’.
Segundo Bautista há, agora, uma mudança notória na metodologia de trabalho no WSBK, assim como no nível competitivo e na exigência: ‘Hoje em dia, o trabalho no SBK parece-se mais com o do MotoGP. Profissionalizou-se um pouco mais, pois vêm muitos pilotos de MotoGP que trazem essa forma de trabalhar. Este ano há mais nível com a chegada do [Danilo] Petrucci, do [Iker] Lecuona, com o [Xavi] Vierge, [Dominique] Aegerter, [Andrea] Locatelli, [Scott] Redding… em 2019 se tinha um fim de semana muito mau acabava em terceiro; agora num mau fim de semana custa ficar no top seis. O nível está a melhorar e isso exige cada vez mais de ti’.