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O exemplo de Marc Márquez que Raúl Fernández não pôde seguir na KTM

Até 2022, Raúl Fernández teve uma carreira no motociclismo muito ligada à KTM, mesmo antes de assinar com o fabricante austríaco. Porém, após a época de estreia no MotoGP muito aquém das expectativas, o vínculo com a Tech3 KTM não foi renovado e acabou por rumar à RNF Aprilia MotoGP – algo que está longe da situação idealizada por si.

Numa entrevista ao PecinoGP, o espanhol explicou que o seu desejo era seguir o exemplo de Marc Márquez com a Repsol Honda e ter uma carreira sólida com um fabricante: ‘Aconteceu o que tinha de acontecer e pronto. Penso que tudo acontece por algum motivo. A verdade é que foi um ano muito difícil, mas não se pode fazer nada e tive de vir para aqui. E é difícil porque sempre tive a mentalidade de estar com uma marca toda a minha vida. Gosto bastante do que fez o Márquez: estar toda a vida dele dentro da estrutura da Honda. Eu compartilhava isso’.

Por outro lado, Fernández disse que gostava de integrar a KTM e queria um futuro de longo termo e bem-sucedido – que acabou por não se verificar: ‘Muitas pessoas diziam: «Não, mas a KTM…?. Bem, eu também não desgostava de estar na KTM porque eu estava muito contente. E mais: quando eu era criança, a primeira moto que o meu pai me ofereceu era uma KTM e toda a minha vida estive com KTM. Comecei a competir muito tarde e a moto que tive em casa foi uma KTM. Por isso, dizia que me dava mais entusiasmo era estar na KTM – oxalá tivesse chegado ao MotoGP, ganho duas corridas – ou mais do que duas vitórias: sair-me muito bem e que existisse a motivação para continuar num projeto e um dia lutássemos por ganhar um Mundial. Mas, infelizmente, não aconteceu’.

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