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McLaren “cai na real” após Bélgica e fala em “trabalho urgente a ser feito” até Itália

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É cedo para dizer se o progresso da McLaren na Inglaterra e na Hungria foi circunstancial, mas a etapa da Bélgica mostrou à equipe inglesa que ainda há muito trabalho a fazer — e urgente até Monza, circuito com características semelhantes a Spa-Francorchamps. O chefe, Andrea Stella, destacou sobretudo a necessidade de se melhorar a eficiência do MCL60 por conta do arrasto aerodinâmico.

Na corrida sprint, no sábado, Oscar Piastri chegou a bater na trave da pole-position, ficando a 0s011 de Max Verstappen. Depois, na prova curta, manteve o ritmo e cruzou a linha de chegada em segundo. No domingo, porém, o carro não rendeu o esperado, com Lando Norris chegando apenas em sétimo e sofrendo bastante com a falta de velocidade nas longas retas da pista belga.

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mclaren “cai na real” após bélgica e fala em “trabalho urgente a ser feito” até itália

Andrea Stella admitiu que a Bélgica fez a McLaren “cair na real” (Foto: Maxim Shemetov / AFP)

“Esse fim de semana nos disse onde podemos trabalhar”, avaliou Stella. “Sabíamos que éramos vulneráveis em termos de velocidade máxima nas retas, e isso foi um problema na corrida”, acrescentou, destacando que a estratégia foi fundamental para Lando conseguir pontuar, uma vez que Piastri se envolveu num incidente com Carlos Sainz ainda na largada e abandonou.

“O carro é melhor em algumas áreas. Isso se confirmou. Mas, ao mesmo tempo, esse fim de semana mostrou as áreas que ainda não abordamos. Nos fez cair na real de que há muito trabalho a fazer e, até certo ponto, confirma que essas áreas precisam ser abordadas com bastante urgência”, frisou o dirigente.

“Essa urgência, por exemplo, vem do fato de a segunda corrida após as férias de verão ser Monza. Você não pode correr em Monza assim [como em Spa]. Portanto, há um trabalho urgente que precisa acontecer na McLaren para consertar essa situação”, completou Andrea.

A principal questão em Spa-Francorchamps, segundo o líder do time de Woking, concentrou-se no arrasto aerodinâmico. A equipe terá de trabalhar mais principalmente na asa traseira para compensar a questão em Monza, outra pista de alta velocidade.

“Temos de admitir com muita franqueza, embora essa configuração tenha nos dado uma vantagem nos dias anteriores, [a corrida na Bélgica] começou a ser um problema significativo. No geral, digamos que há lições a se tirar desse final de semana. Acho que a oportunidade de se falar sobre não é como se quiséssemos necessariamente direcionar essa configuração”, continuou.

“Consertar a eficiência do carro com baixo arrasto está em nossa lista de afazeres. Mas foi menor do que algumas das prioridades que trabalhamos nos meses passados”, seguiu. “Não acho que haja uma correlação entre o fato de termos focado nas atualizações e as escolhas de acertos que fizemos aqui em Spa. A real correlação é que, por estarmos muito ocupados trabalhando em outras coisas, não tivemos tempo de trabalhar nas asas traseiras”, concluiu Stella.

A Fórmula 1 entra nas tradicionais férias de verão na Europa e retorna de 25 a 27 de agosto em Zandvoort, na Holanda, para a disputa da 13ª etapa da temporada 2023. O GRANDE PRÊMIO acompanha todas as atividades AO VIVO e em TEMPO REAL. Aos sábados e domingos, há ainda a transmissão em segunda tela, no canal 1 do GP no YouTube, em parceria com a Voz do Esporte.

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