Depois das primeiras indicações de que teria a Aston Martin como alvo para um retorno à Fórmula 1 em 2026, a Honda se aproxima de um acordo para produzir as unidades de potência do time britânico sob o novo regulamento de motores da categoria, que entra em vigor daqui a três anos. De acordo com o portal inglês The Race, a montadora japonesa confirmou que será uma das fabricantes a partir de então, enquanto a escuderia inglesa busca se desvincular da Mercedes para se tornar uma das postulantes ao título mundial.
A partir de 2026, entretanto, os taurinos iniciarão uma nova etapa junto à Ford, o que fez com que a Honda precisasse procurar uma nova parceira no grid.
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A última parceira da Honda na F1 foi a Red Bull, que terá a Ford como aliada em 2026 (Foto: Red Bull Content Pool)
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Logo, a Aston Martin entende que a possibilidade de um acordo é menos arriscada. Quem toma as rédeas das negociações é Martin Whitmarsh, atual diretor-executivo da equipe britânica e que foi um dos responsáveis pelo fechamento do acordo entre Honda e McLaren no passado.
A própria McLaren analisou uma possível retomada de parceria com a Honda a partir de 2026, mas o rompimento doloroso entre as partes, após anos sem competitividade e muitos problemas entre 2015 e 2017, ainda pesa.
Se fechar com a Honda, a Aston Martin também precisará ser completamente independente da Mercedes. No atual momento, o time verde ainda usa o túnel de vento das Flechas de Prata, em Brackley, além de também utilizar a caixa de câmbio dos alemães.
A próxima parada da Fórmula 1 acontece entre os dias 19 e 21 de maio, com o GP da Emília-Romanha, e o GRANDE PRÊMIO faz a cobertura completa do evento.
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