Após mais de uma década na Honda, Marc Márquez decidiu sair e rumou para a Gresini, uma equipe satélite da Ducati e que corre com a moto campeã da MotoGP no ano passado. O octacampeão mundial começou bem o ano, com bons resultados e até mesmo um pódio na sprint em Portimão. E garante que a pressão é alta, mesmo não correndo mais em time de fábrica.
“A pressão é a mesma porque os pilotos estão felizes se estão no pódio, as equipes estão felizes pelo pódio, esse é o objetivo desse time. Estar no pódio é melhor que chegar no top-5 e vencer é melhor do que chegou no pódio. Para ter uma boa atmosfera, precisamos de umas piadas, mas isso não significa que não há pressão ou falta de ambição”, pontuou.
“A ambição é a mesma de uma equipe de fábrica porque precisamos lutar pelo melhor resultado possível. Mas também é verdade que temos menos pessoas no time e que é mais familiar”, acrescentou o espanhol.
Marc Márquez caiu durante o GP de Portugal (Foto: AFP)
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“Sempre digo que uma boa atmosfera dentro da equipe é uma grande ajuda, mas na Honda era apenas ok. Claro, há uma cultura diferente entre os japoneses e os europeus. Todo clima é bom se os resultados acompanham”, destacou Marc.
Márquez garantiu o primeiro pódio com uma moto Ducati na corrida sprint em Portugal, quando foi do oitavo lugar no grid para a segunda colocação. Na prova principal, porém, se envolveu em acidente com Francesco Bagnaia nas voltas finais e terminou apenas em 16º, fora da zona de pontuação.
A MotoGP volta à pista entre os dias 12 e 14 de abril, para o GP das Américas, em Austin, terceira etapa do campeonato de 2024. O GRANDE PRÊMIO faz a cobertura completa do evento, assim como das outras classes do Mundial de Motovelocidade durante todo o ano.
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