A Ferrari não vive grande momento em 2023. O time perdeu desempenho em comparação com 2022 e é apenas quarta colocada no Mundial de Construtores, com apenas um pódio conquistado na temporada, com Charles Leclerc, no Azerbaijão. Além disso, o time passa por reestruturação interna, com as saídas de David Sanchez (para McLaren) e Laurent Mekies (AlphaTauri) já confirmadas.
“O problema da F1 é a inércia. De um lado, parecemos ágeis. Podemos mudar as coisas, e durante a noite, você tem um problema, e pode consertá-lo corrida após corrida. Mas a realidade do nosso negócio é que quando você quer controlar um barco, não somos tão ágeis. Sabemos que, se quisermos recrutar, não é coisa de dia, e sim de anos”, declarou Vasseur.
Fred também confirmou contratações no departamento técnico. Os nomes não revelados poderão trabalhar na Ferrari apenas para o carro de 2025. No fim de abril, o time fechou a contratação de Enrico Balbo, ex-chefe de aerodinâmica da Red Bull, mas o chefe não comentou se esse é o nome “elite” assinado.
“Assinei um cara de elite semanas atrás para chegar em 2025. Ele só vai trabalhar no carro em 2025 e 2026. Parece uma longa espera, mas por outro lado, se você não fizer, vai ser pior em seis meses. Você precisa aceitar que é o básico da F1. Se você para em algum estágio, isso significa que você vai adiar mais ainda o impacto”, concluiu.
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