Quando o regulamento que explora o efeito-solo entrou em vigor na Fórmula 1, a Ferrari despontou como uma das favoritas ao título. No entanto, à medida que a temporada avançou, a escuderia italiana tropeçou nas próprias pernas, perdeu força e hoje se vê apenas na quarta colocação no Mundial de Construtores. De acordo com Frédéric Vasseur, chefe da equipe, a dificuldade em alcançar os times de ponta se deve à limitação imposta pelo teto de gastos.
▶️ Inscreva-se nos dois canais do GRANDE PRÊMIO no YouTube: GP | GP2
▶️ Conheça o canal do GRANDE PRÊMIO na Twitch clicando aqui!
A Ferrari é apenas a quarta colocada entre os construtores em 2023 (Foto: AFP)
“Acho que todos estão melhorando, mas entre a realidade dos regulamentos e a diferença de custo é que estamos melhorando muito menos do que no passado. Isso significa que, quando há uma grande diferença em desempenho, é muito difícil diminuí-la. Nos últimos fins semana, tivemos a Ferrari uma vez na frente na classificação, depois a McLaren e, em uma outra vez, a Mercedes. Mas estamos sempre atrás da Red Bull e, eles ainda têm uma grande vantagem em corrida”, admitiu Vasseur.
A Red Bull venceu todas as 12 corridas realizadas até agora e sustenta com folga a liderança no Mundial de Construtores com 503 pontos. A Ferrari amarga a quarta posição com 191 tentos, cinco a menos que a Aston Martin.
A Fórmula 1 entra nas tradicionais férias de verão na Europa e retorna de 25 a 27 de agosto em Zandvoort, na Holanda, para a disputa da 13ª etapa da temporada 2023. O GRANDE PRÊMIO acompanha todas as atividades AO VIVO e em TEMPO REAL. Aos sábados e domingos, há ainda a transmissão em segunda tela, no canal 1 do GP no YouTube, em parceria com a Voz do Esporte.
Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra e Teleguiado.