A Ferrari chega ao GP dos Estados Unidos de Fórmula 1 com o objetivo de apagar o erro do Catar: os engenheiros têm dado muita atenção aos dados de simulador devido à corrida sprint, com apenas um treino livre. O SF-23 não terá grandes mudanças no Texas, apenas uma adaptação necessária à pista de Austin, com seus solavancos e subidas.
No boletim técnico que será divulgado pela FIA na manhã da próxima sexta-feira (20), informando os jornalistas sobre as atualizações técnicas para o GP, a Ferrari se limitará a “nada de novo para este evento”.
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O túnel de vento de Maranello está ocupado exclusivamente com o trabalho de desenvolvimento do carro de 2024, e os aerodinamicistas da equipe já não trabalham mais com o SF-23. Isso não significa que o time de Enrico Cardille não tenha se mexido para colocar um carro adequado para o circuito texano, com suas diferenças de altitude e uma superfície complicada.
A dificuldade de afinação está em encontrar a altura certa do carro em relação ao solo para encontrar o máximo de carga aerodinâmica no assoalho sem perda de performance ou porpoising. Uma mudança óbvia é o motor de Carlos Sainz e a troca do tanque e o sistema de combustível do espanhol após o vazamento que impediu sua participação no GP do Catar.
Photo by: Mark Sutton / Motorsport Images
A Ferrari tem cinco GPs (e duas sprints) para tirar a diferença de 28 pontos para a Mercedes e conquistar o vice-campeonato de construtores, repetindo o resultado do ano passado. Mas o GP do Catar representou um passo atrás em relação às provas anteriores.
Em Austin teremos novamente uma corrida sprint, com apenas um treino livre na sexta-feira antes da classificação para o GP do domingo. O traçado americano é conhecido e não representa incógnitas, por isso será fundamental um bom trabalho de simulação para os ajustes do SF-23 com as adaptações aerodinâmicas.
É preciso também prestar muita atenção à quilometragem dos motores. A pista americana precisa das unidades de potência, e deve ser utilizada a menos ‘rodada’.
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