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Ericsson desabafa sobre novo contrato: “Quero ser tratado como piloto de elite”

ericsson desabafa sobre novo contrato: “quero ser tratado como piloto de elite”

Atual vencedor das 500 Milhas de Indianápolis, Marcus Ericsson chega para a edição de 2023 cercado de expectativas, e não apenas pela possibilidade de ser o primeiro piloto a vencer duas vezes seguidas a maior prova do automobilismo americano desde Helio Castroneves, em 2001 e 2002, mas pela situação contratual com a Ganassi. O contrato com a equipe se encerra ao fim desta temporada, e a renovação ainda não aconteceu.

A vitória na Indy 500 de 2022 mudou o status de Marcus, mas ele ainda é bancado pelo bilionário sueco Finn Rausing. O piloto admitiu que recebeu diversas ligações sobre 2024 e expressou que quer ser tratado com o respeito que merece na hora de assinar o próximo vínculo na Indy.

“É uma boa pergunta, mas não acho que é uma questão para mim [quando perguntado sobre a renovação]. Já disse algumas vezes que quero ser tratado como um piloto de elite, porque é isso que sou na categoria. É onde quero estar e espero chegar a este ponto com a Ganassi, sinto que mereço isso”, declarou o piloto em entrevista à revista inglesa Autosport.

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ericsson desabafa sobre novo contrato: “quero ser tratado como piloto de elite”

Marcus Ericsson busca mais uma vitória em Indianápolis (Foto: Indy)

Aos 32 anos de idade, Ericsson competiu na F1 entre 2014 e 2018 por Caterham e Sauber, e recordou que nos tempos de Mundial, também passava por temporadas em que não tinha o futuro definido para o ano seguinte. Após a transição para a Indy em 2019, fez um ano pela Schmidt Peterson antes de garantir uma surpreendente transferência para a Ganassi em 2020.

“Seria legal ter tudo resolvido para o futuro, mas penso que, na minha carreira, sou acostumado a correr a maior parte do ano sem saber o que vou fazer na temporada. Faria diferente? Sim, mas não é o caso, então não posso focar nisso”, declarou.

Apesar da indefinição sobre 2023, Ericsson garante que o futuro não afeta o desempenho. Até aqui, o piloto é terceiro colocado no campeonato e registrou uma vitória em Long Beach. Na Indy 500, largará da décima colocação, na quarta fila.

“Preciso manter minha cabeça nisso e focar no que penso. Se fossem 10 anos atrás, estaria mais afetado pela situação, mas agora sinto que não me afeta. Estou focado no que preciso fazer. Amei meu período até aqui com a Ganassi, tem sido ótimo. Estou construindo ano após ano e ficando mais forte. Tem dado tudo certo”, concluiu

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