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‘A BMW e a Kawasaki têm o conhecimento e o poder para entrarem no MotoGP’ – Hervé Poncharal

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‘A BMW e a Kawasaki têm o conhecimento e o poder para entrarem no MotoGP’ – Hervé Poncharal

Depois da saída da Suzuki no fim de 2022, o pelotão do MotoGP ficou ligeiramente desequilibrado, passando a ter cinco equipas de fábrica e seis satélite. Continuam a existir duas vagas na grelha, mas a Dorna não vê com bons olhos a entrada de novas estruturas independentes – postura explicada pelo presidente da IRTA, Hervé Poncharal.

Ao site Motorsport-total.com, o francês sustentou que o pelotão deveria ter 12 equipas – metade oficiais, metade independentes: ‘O cenário ideal seriam 24 motos. Seis construtores, cada um com uma equipa satélite’.

Neste momento, há duas vagas de equipas reservadas a estruturas oficiais, mas não parece haver um grande interesse por parte de novos construtores entrarem na classe rainha. Poncharal considera que há dois que teriam condições para o fazer:

– Os construtores que seriam elegíveis são a BMW e a Kawasaki. Estes são os únicos fabricantes que têm o conhecimento e o poder para entrarem. A Triumph diz que não está preparada e está contente com o Moto2. Talvez a Suzuki queira também voltar. Quem sabe? Portanto, estes dois lugares estão reservados para isso.

Nos últimos meses falou-se da hipótese da entrada de uma nova equipa satélite da KTM – o que deixaria o pelotão com cinco estruturas de fábrica e sete independentes. O líder da IRTA explicou por que é que não é um cenário desejável: ‘Se fosses dar os lugares a outra equipa satélite, significaria fechar a oportunidade para outro construtor. Quando começas a infringir as regras, crias muita incerteza’.

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