A MotoGP concluiu as primeiras cinco corridas da temporada 2023 com um total de 114 quedas. Mas, apesar do susto inicial com a violência da etapa de Portugal, a corrida sprint não foi a sessão mais acidentada dos finais de semana da classe rainha do Mundial de Motovelocidade.
Até agora, as corridas longas foram o palco do maior número de acidentes, respondendo por 26,31% dos tombos. O GP das Américas foi o mais acidentado, com nove quedas, seguida por França (8), Espanha (6), Portugal (5) e Argentina (2).
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Número de tombos foi alto na temporada até aqui (Foto: Reprodução)
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Agora, a sessão é de 45 minutos e é a última oportunidade que os pilotos têm de garantir vaga na fase final da classificação, sem a necessidade de passar pelo Q1. Assim, a atividade vespertina da sexta-feira ganhou muito mais intensidade.
As corridas sprint aparecem na sequência, com 18,42% das quedas. Apesar do susto inicial, a prova curta de Portimão não foi a mais acidentada. No total, foram 4 acidentes em Portugal, mesmo número da França. A Espanha, porém, somou oito tombamentos. Termas de Río Hondo viu o menor número de acidentes — 2 —, um a menos do que em Austin.
O treino que define o grid de largada aparece na sequência, com 11 quedas no total, 9,64% do total. Os treinos 1 e 3 — o único que é efetivamente livre — respondem por 7,89 das quedas, cada.
O warm-up, que dura só dez minutos, foi o menos tumultuado, com só cinco quedas — três delas em Austin e outras duas na França.
Entre os pilotos, Joan Mir lidera a lista de capotes, com 11, o mesmo número que registrou em toda a temporada passada. Jack Miller e Álex Márquez caíram nove vezes, contra oito do estreante Augusto Fernández.
MotoGP 2023, Quedas por pilotos:
A MotoGP volta às pistas no dia 11 de junho, para o GP da Itália, em Mugello. O GRANDE PRÊMIO acompanha todas as atividades do Mundial de Motovelocidade 2023.
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