Foi só nos anos 1990 – isso mesmo, somente no fim do século passado – que as marcas de bike passaram a fabricar roupa de ciclismo para as mulheres. As mulheres, que competiram no ciclismo de 1940 a 1980, usavam as mesmas roupas que os homens.
Mas o ciclismo feminino ainda não era uma modalidade olímpica até 1984 (quase um século depois da estreia do ciclismo masculino nos Jogos). Em meados dos anos 1990, jerseys e bermudas de ciclismo feitas especificamente para mulheres finalmente chegaram ao mercado, em diferentes cortes, tamanhos e com diversos formatos de forro.
Veja também
+ Natal: 18 opções de presentes para aproveitar o melhor da vida outdoor
+ 10 viagens dos sonhos para fazer de bicicleta em 2023
+ Como cuidar do quadro da sua bicicleta
E a roupa de ciclismo hoje?
A jaqueta com capuz da C7 Gore-Tex Shakedry (R$ 1.179), por exemplo, repele a água tão bem que, como divulgado, você pode sacudir as gotinhas de água sobre o tecido – por outro lado, a peça é respirável o suficiente para não superaquecer nas subidas.
Em dias quentes, painéis instalados no peito e nas costas ajudam a refletir o calor, e tecidos altamente transpiráveis, como os da jersey SL Solid Manga Curta, da Specialized (R$ 819), contribuem para dissipar o calor.
O post Uma breve história da roupa de ciclismo feminina aparece primeiro no Go Outside.