O sucesso do BYD Dolphin, que desde o lançamento no Brasil, em 2023, acumula recordes de vendas entre os modelos elétricos (apenas nos dias 23 e 24 de março foram comercializadas 1.318 unidades), criou uma enorme expectativa para a chegada de seu irmão menor, o Dolphin Mini. Antes mesmo de ser revelado, na quarta-feira (28), o carro já ocupava o noticiário como capaz de mudar os paradigmas do mercado.
Havia a expectativa de que ele chegasse às concessionárias da marca chinesa como o elétrico mais barato do Brasil. Parte da expectativa foi cumprida. Como a reportagem da DINHEIRO pôde conferir ao rodar com o Dolphin Mini por cerca de 200 quilômetros entre os dias 23 e 26, entre trechos urbanos e de estrada, o carro é muito confortável, conectado, descolado, tecnológico e com um design que agrada à primeira vista.
Na comparação com a concorrência, ele pode não ser o mais em conta, mas é o melhor. Em relação a carros maiores, oferece mais por menos.
• A sensação de carro bem construído aparece ao puxar a alça que abre a porta. Ela é suave, sem estalos.
• Os bancos dianteiros em forma de concha têm acabamento premium ecológico. O do motorista traz ajuste elétrico e o volante pode ser regulado em altura e profundidade.
• No lugar do câmbio, um pequeno botão junto aos comanados do console central permite engatar as marchas. Há três modos de direção: normal, esportivo e econômico O porta-malas, de apenas 230 litros, cresce quando os bancos são rebatidos e chega a 930 litros.
Segundo a BYD, a eficiência energética supera todos os veículos elétricos à venda no País, com o equivalente a incríveis 70 km/litro em carro movido a gasolina. A autonomia, medida pelo Inmetro, é de 280 km e a bateria pode ser carregada em qualquer tomada comum de 127 ou 220V. Em menos de 30 minutos, a carga passa de 30% a 80%.
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