A General Motors [GM] tem o interesse de entrar na Fórmula 1 em 2026 e já anunciou, em janeiro, a parceria da marca Cadillac com a Andretti Autosport para formar uma nova equipe no grid. Com uma resposta pouco atrativa do Mundial, a montadora busca juntar novos elementos para reforçar a candidatura, e cogita até a construção de uma unidade de potência.
“GM está motivada em se envolver no carro, no design e em todo o processo. Não será apenas uma estampa no motor. A interação entre Cadillac e Andretti vai impactar em todo o veículo”, declarou Warren, também cutucando a Ford, que dividirá os trabalhos técnicos com a Red Bull.
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Andretti firmou parceria com Cadillac (Foto: Divulgação)
É possível, inclusive, que a Honda desista da ideia de fornecer motores caso não consiga uma parceira de longo prazo na Fórmula 1, o que reduziria a chance de um vínculo com a Andretti caso o motor da GM entre em 2027. A outra opção dos americanos seria a Renault, que já sinalizou positivamente com a entrada da nova equipe.
“Olhando depois de 2026, nosso ponto de vista é que queremos competir e queremos ter certeza que somos competitivos, para depois avaliar em 2026 qual a solução mais sensata. Podemos, é claro [construir o motor]. Não podemos pelo regulamento, porque os motores de 2026 já foram anunciados, mas devemos olhar 2027 como o mais cedo possível”, seguiu Warren.
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