A MotoGP possui cinco construtoras desde o ano passado: Ducati, KTM, Aprilia, Yamaha e Honda. A lista foi encurtada no final de 2022, com a repentina decisão da Suzuki de sair do grid. Em 2027, a classe rainha do Mundial de Motovelocidade vai passar por alterações na parte técnica do regulamento e espera atrair mais fábricas.
“Torço por isso. Vi a BMW bem veloz no teste do Superbike, com o [Toprak] Razgatlioglu, então seria bem legal. Para ser honesto, com todo respeito, precisamos de mais construtores do que equipes satélites. Para o bem do esporte, para torná-lo maior”, afirmou o dirigente.
“Não sei se a Kawasaki ou a Suzuki querem voltar, mas seria bem legal ter uma nova montadora na disputa, com certeza”, acrescentou.
MotoGP conta, atualmente, com apenas cinco montadoras no grid (Foto: Divulgação/MotoGP)
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A BMW já esteve presente no Mundial de Motovelocidade, no início de tudo, correndo naa classe 500cc, correndo com o modelo RS500. A marca alemã ainda dominou a classe side-car e conquistou 19 títulos seguidos entre 1955 e 1973.
A MotoGP retoma as atividades nesta terça-feira (20) em Lusail, no Catar, para concluir a pré-temporada. O GRANDE PRÊMIO faz a cobertura completa do evento, assim como das outras classes do Mundial de Motovelocidade durante todo o ano.
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