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Aston Martin revela solução para falha de DRS em Baku: “Não foi diferente de usar WD-40”

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A Aston Martin sofreu com um problema nas asas móveis de Fernando Alonso e Lance Stroll no GP do Azerbaijão e, apesar do bom resultado com o quarto lugar do espanhol na corrida principal, a equipe precisou lidar com um déficit de pelo menos 0s2 na reta principal durante as duas classificações do fim de semana. Chefe do time britânico, Mike Krack explicou que os mecânicos investiram em uma lubrificação na área antes da prova, tentando fazer com que a abertura acontecesse de forma mais suave.

“Não posso te dizer, mas não foi algo muito diferente de usar WD-40”, brincou Krack. “O carro estava em regime de parque fechado, então não há muito o que você possa fazer. Tentamos limpar as superfícies e checar os espaços, tudo. Checamos tudo com a FIA, e a FIA foi muito útil sobre isso”, disse.

O defeito foi causado justamente pelas características aerodinâmicas das novas especificações da asa, com baixo arrasto aerodinâmico. Desta forma, o DRS oscilava bastante e até chegava a abrir, mas não conseguia permanecer na posição correta. Além disso, as oscilações da pista urbana de Baku e a pressão do ar no maior trecho de aceleração plena do calendário pioraram bastante a situação.

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aston martin revela solução para falha de drs em baku: “não foi diferente de usar wd-40”

Mesmo com os problemas, Fernando Alonso conseguiu chegar em quarto (Foto: Aston Martin)

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“Você deve ter visto, também trocamos uma das asas de Fernando [Alonso]”, revelou. “Isso aconteceu depois de uma checagem de rotina, basicamente, porque se você puxar a aleta quando não está em movimento, você coloca mais estresse no local. Então, por segurança, decidimos trocar”, explicou.

Apesar do problema, Krack destacou que o ponto fraco da Aston Martin no GP do Azerbaijão não foi exatamente a reta principal — até porque a equipe conseguiu resolver o problema a tempo da prova e sofreu apenas nas classificações. Mike agradeceu pelo esforço do time, mas prometeu uma análise mais detalhada da situação antes da próxima corrida, em Miami.

“Foi mais uma distração do que uma desvantagem genuína, porque o DRS estava funcionando na segunda reta”, frisou. “Então, foi uma pequena punição, mas funcionou tanto na sprint quanto na corrida principal. Mas, quando analisamos a classificação, perdemos principalmente no segundo setor, onde não há zonas de DRS”, admitiu.

“Foi uma distração e grande parte do time focou nisso, então essa também foi a razão pela qual não temos mais esse problema”, destacou. “No geral, acho que conseguimos resolver. Gostaríamos de ter resolvido isso antes, ou nem ter sofrido com isso em primeiro lugar. Mas, no fim do dia, não foi um drama tão grande”, finalizou Krack.

A Fórmula 1 retoma suas atividades já no próximo fim de semana, entre os dias 5 e 7 de maio, com o GP de Miami, que terá cobertura completa do GRANDE PRÊMIO.

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