Aston Martin de pés assentes no chão e consciente que não há milagres
O chefe de equipa, Mike Krack, afirmou citado pelo site f1i.com que nesta altura é complicado fazer uma avaliação da situação – recordando os acontecimentos de 2022: ‘É muito difícil num teste assim fazer uma avaliação adequada. No ano passado estivemos em quarto, quarto e décimo ao longo dos três dias e parecíamos muito similares ao presente, e no fim de semana de competição ficámos de fora na Q1. Só para dizer o quanto um teste assim te pode dar uma indicação de onde estás’.
Embora vinque que não existem recuperações milagrosas e que as condições de pista foram favoráveis, o responsável confirmou que existiram indicações satisfatórias nos testes de Sakhir: ‘A simulação de corrida certamente não foi má, mas também não nos podemos esquecer que as condições de pista foram muito boas. Tínhamos muita borracha, porque existiam as outras equipas, pneus novos, muitas vezes com borracha macia – isto está a ajudar quando fazes uma simulação de corrida. É bom ter boas séries longas de voltas, mas precisas de as colocar no contexto certo e não comecemos a sonhar. Penso que o Fernando [Alonso] o disse antes, não há milagres na F1’.