A Aston Martin tem investido bastante não só em contratações para a equipe, como também nas instalações da fábrica em Silverstone. Antes do GP da Inglaterra, a equipe inaugurou o primeiro de três edifícios que formarão o novo campus na sede e prepara o funcionamento do novo túnel de vento para 2024. Mudanças que, sem dúvida, levam o time chefiado por Mike Krack a um novo nível na Fórmula 1, ainda que Fernando Alonso acredite que será preciso “alguns anos” até que o potencial seja explorado.
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Fernando Alonso tem seis pódios no ano, mas o último foi no Canadá (Foto: AFP)
“Foi fascinante ver as instalações, o pessoal na mesma sala, produzindo as nossas próprias peças do carro”, declarou Alonso. “Até agora, terceiros produziam nosso carro, nosso chassi e tudo mais. É um passo à frente”, celebrou, mantendo, porém, os pés no chão quanto aos resultados em pista no futuro.
Alonso já foi ao pódio seis vezes em dez corridas realizadas em 2023 — apenas Max Verstappen tem mais no ano. Contudo, o veterano de 41 anos não frequenta o top-3 desde o Canadá. Nas duas últimas etapas da temporada, o asturiano foi quinto e sétimo, resultados que fizeram Alonso ser questionado após a prova em Silverstone se o desenvolvimento do AMR23 era um fator preocupante.
“Sinceramente, não estou tão estressado com o desenvolvimento. O carro está melhor do que o esperado para este ano. Estamos lutando por coisas que provavelmente nunca sonhávamos no início. Agora, se conseguirmos ficar no top-10 e lutar com os caras da frente, ótimo. Mas acho que temos de nos concentrar também no desenho a longo prazo”, disse na ocasião.
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