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Acordo entre Bezzecchi e VR46 deixa MotoGP com quatro vagas em aberto no grid de 2024

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A MotoGP tem agora apenas quatro vagas em aberto no grid de 2024. Com o anúncio da permanência de Marco Bezzecchi na VR46 para o próximo ano, restam apenas lugares disponíveis na própria equipe de Valentino Rossi, além de LCR Honda, Pramac Ducati e Gresini Ducati.

No caso da VR46, a vaga aberta é apenas questão de formalidade, já que a expectativa é que Luca Marini siga com o time por mais um ano.

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Marco Bezzecchi ai seguir com a VR46 em 2024 (Foto: VR46)

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A Pramac, que foi rejeitada por Bezzecchi, é a vaga mais cobiçada entre as restantes — uma vez que se trata de uma Ducati do ano. Com a saída de Johann Zarco, que assinou um acordo de dois anos com a LCR Honda, a escuderia italiana tem de definir quem será o parceiro de Jorge Martín, que tem contrato até o fim do próximo ano.

Há poucos dias, a Ducati colocou Franco Morbidelli como a “possibilidade mais real” para a Pramac. O ítalo-brasileiro vai deixar a Yamaha no fim do ano e será substituído por Alex Rins.

Outra vaga aberta é a da Gresini, que é cercada de especulações. Atual dono da posição, Fabio Di Giannantonio não parece muito cotado para seguir. No entanto, Tony Arbolino e Jake Dixon, que foram especulados para saltar da Moto2, renovaram com Marc VDS e Aspar, respectivamente. Alguns rumores sinalizam que Pedro Acosta poderia ser emprestado pela KTM por apenas um ano, já que a marca austríaca tem um abacaxi nas mãos.

A casa de Mattighofen iniciou o ano com Brad Binder, Jack Miller e Pol Espargaró acertados até 2024, enquanto Augusto Fernández era o único com apenas um ano de vínculo. No entanto, a performance do espanhol agradou, o que levou a uma renovação — que ainda não foi oficialmente anunciada, mas já confirmada pelo piloto e por Stefan Pierer, diretor-executivo do Grupo Pierer, dono de KTM, Husqvarna e GasGas.

Além disso, a KTM acordou com Acosta o salto para a classe rainha em 2024, mas só dispõe de quatro motos: duas na equipe de fábrica e outras duas na GasGas Tech3. Os executivos tentaram convencer a Dorna, promotora do Mundial de Motovelocidade, para contarem com mais uma equipe — que seria comandada por Aki Ajo —, mas não conseguiram. Eles buscaram, também, outras equipes satélites, mas todas estão presas por contratos.

Assim, a KTM agora analisa a performance dos pilotos para ver se pode destinar alguém para a reserva. Ainda assim, nos últimos dias surgiram rumores de um empréstimo para a Gresini, o que faria Acosta debutar na MotoGP com uma Ducati.

A última vaga restante é a da LCR. Takaaki Nakagami é hoje contratado direto pela Honda, inclusive pela nacionalidade, mas, por enquanto, a montadora não sinalizou com a renovação do contrato.

A MotoGP retoma as atividades no fim de semana do dia 3 de setembro, com o GP da Catalunha, a ser disputado em Barcelona. O GRANDE PRÊMIO faz a cobertura completa do evento, assim como das classes menores Moto2, Moto3 e MotoE.

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