Desde que a Audi decidiu demitir o antigo diretor-executivo (CEO), Markus Duesmann, um dos dínamos da decisão de entrar na Fórmula 1 a partir da temporada 2026 e produzir motores próprios, há quem duvide do compromisso da fábrica alemã. A Audi, porém, segue pétrea: o plano da entrada na categoria está em curso conforme estabelecido inicialmente.
“Há uma decisão clara do Conselho de Direção e do Conselho de Supervisão da Audi e da Volkswagen que a Audi vai entrar na Fórmula 1 em 2026. O plano está em curso”, afirmou em entrevista ao jornal alemão Handelsblatt, especialista no ramo de finança e economia.
Se há de fato uma lentidão no processo de tomada de decisões na companhia, a culpa, segundo Döllner, não é da falta de interesse na F1, mas da estrutura da própria empresa. Reformulada, aliás, desde que assumiu.
Neel Jani foi contratado em junho para ser piloto de simuladores da Audi visando a F1 (Foto: Audi)
“Nossa estrutura costuma ter um ambiente bastante complexo de comitês”, contou.
Ao longo do ano, enquanto todas as companhias inscritas como fornecedoras de motor em 2026 estão com trabalhos a pleno vapor nas primeiras fases da produção. Em novembro, o portal italiano Formu1a.Uno publicou que a Mercedes estava na frente no que dizia respeito à produção, enquanto a Audi aparecia atrás das demais.
A Fórmula 1 retorna às pistas em fevereiro de 2024, dos dias 21 a 23, no Bahrein, para os testes coletivos da pré-temporada.
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