Uso do sistema híbrido dos LMDh no IMSA ainda está a ser definido
Serão quatro os construtores a apostarem nos LMDh, que terão um motor elétrico Bosch com 67cv de potência, acoplado a uma bateria Williams e a uma caixa de velocidades Xtrac – para além dos motores de combustão interna. Um deles é a Cadillac, do grupo GM, cuja diretora de programas de competição, Laura Wontrop Klauser, veio falar sobre a situação.
Em declarações citadas pelo sportscar365.com, a responsável disse que o uso do modo elétrico ainda está a ser trabalhado: ‘Estamos a trabalhar na simulação e a entender e descobrir na classe qual é o plano. Algo disso ainda está em movimento. Provavelmente, essa é a parte mais empolgante – todas as oportunidades’.
Klauser explicou que as abordagens possíveis são muitas: ‘Podemos rodar o carro em modo elétrico. Podemos lançá-lo, para que possam ver a verdadeira energia híbrida a sair. Onde evoluímos e como isso funciona do ponto de vista da economia de combustível, contra as outras utilidades de ter um motor elétrico no carro, é o que vai tornar a classe interessante. Como cada fabricante aborda isso e como mudamos a nossa estratégia à medida que aprendemos mais’.
Segundo a líder da GM, os regulamentos para um modelo de equidade estão a ser delineados neste momento: ‘Isso define muitos dos parâmetros de como podemos usar isto e basicamente onde e quando. Penso que há alguma liberdade na forma como integramos tudo e quando queremos usar a potência vinda do sistema híbrido contra a potência do motor, ou ambas, ou um misto . É onde muita da aprendizagem está a acontecer e trabalhamos nas coisas muito depois de janeiro porque há muito a analisar’.