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Competindo pela sexta temporada seguida na Fórmula E, o ex-Fórmula 1 Stoffel Vandoorne desembarcou no Brasil para o ePrix de São Paulo que acontece neste sábado, no Sambódromo do Anhembi. Mas além disso, o ano do belga também inclui o papel de reserva da Aston Martin na F1.Leia também:ePrix de São Paulo de Fórmula E: Confira horários e como ver a etapa brasileira, no Sambódromo do AnhembiCassidy líder após Diriyah: a tabela da Fórmula E antes do ePrix no BraslPor que Aston Martin pode ‘vencer’ Mercedes na briga para ter Verstappen
Dividindo função com o brasileiro Felipe Drugovich desde 2023 na equipe de Lawrence Stroll enquanto faz o calendário completo da F-E, o piloto da DS Penske está tendo a oportunidade de trabalhar novamente com Fernando Alonso – a primeira vez aconteceu na McLaren entre 2017 e 2018 -, que está no centro dos rumores do mercado de F1 com conversas apontando possível ida do espanhol à Mercedes no lugar de Lewis Hamilton. Ou, então, Red Bull, numa eventual saída de Max Verstappen.
“É também por isso que ele ainda está atuando neste nível muito alto, porque tudo o que ele faz é feito pelo automobilismo e pelo desempenho. Enquanto tiver essa motivação para dedicar toda a sua vida a isso, pode continuar por um tempo”, seguiu Stoffel, reafirmando a longevidade do ex-companheiro.
Quinta colocada no campeonato de construtores da F1 2024 até o momento, a Aston Martin vive um início de temporada menos arrasador em comparação ao ano passado. E o belga revelou um pouco dos objetivos do time inglês ao longo das 24 corridas neste ano.
Stoffel Vandoorne, DS Penske, in the garage
Foto de: Simon Galloway / Motorsport Images
“Todo mundo está otimista. Algumas classificações talvez tenham superado um pouco as expectativas da equipe e o carro (AMR24) parece ter desempenho muito bom no quali. Parece um pouco mais difícil durante as corridas neste ano, em comparação com o ano passado, quando foi o ‘contrário’, digamos.”
Pole position no Brasil na corrida do ano passado, Vandoorne traçou o que espera para a classificação neste fim de semana visto que a grande maioria do grid já conhece como funciona a pista e o que é melhor para chegar ao pódio e eventualmente conseguir a vitória.
“Estou animado para ver como será aqui em São Paulo, uma das corridas mais difíceis em gestão de energia. Ano passado me classifiquei na pole, acho que podemos repetir o mesmo este ano, mas precisaremos de tudo perfeito para fazer isso. Porém, aqui é uma daquelas corridas em que não é necessariamente importante está na ponta. Contudo, todos estão muito melhor preparados este ano, a classificação vai ser muito acirrada. Com a experiência que temos agora deveremos ser capazes de realizar uma corrida muito melhor em comparação com 2023, portanto, será bastante caótico e dinâmico.”
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