- ‘O Auto da Compadecida 2’
- Alegria de reviver Chicó
- O grande cinema está de volta
- Seria um spoiler?
- João Grilo, o mito
- Celebração a todas “Nossas Senhoras”
- Um mergulho na fé
- Mais do elenco
- Taperoá nos anos 1950
- O medo da adaptação
- Aprovação da família
- Traçando caminhos
- O projeto era antigo
‘O Auto da Compadecida 2’
Sucesso no fim dos anos 1980, a minissérie (que depois virou filme), o ‘Auto da Compadecida’ ganhará uma sequência, prevista para estrear em 2024. A produção marca o retorno, depois de mais de vinte anos, da dupla Selton Mello e Matheus Nachtergaele, interpretando os inesquecíveis Chicó e João Grilo, respectivamente.
(Foto: Divulgação / H2O Films / Laura Campanella)
Alegria de reviver Chicó
Selton Mello não escondeu a alegria de retomar seu personagem. Ao jornal O Globo, ele comentou: “Quando Matheus Nachtergaele e eu aparecemos caracterizados no set, foi um momento de mágica para nós e para a equipe. E o elenco novo está brilhando”.
(Foto: Divulgação / TV Globo / Acervo)
O grande cinema está de volta
E ainda completou: “É a continuação mais aguardada do Brasil, ponto final. É ‘o’ filme para trazer de volta as pessoas para o cinema nacional.”
Seria um spoiler?
Já Nachtergaele quando foi entrevistado no programa Provoca, adoçou a vida dos mais curiosos ao revelar: “Eu não posso contar tudo que pode acontecer, mas João Grilo e Chicó se separaram por algum motivo e passaram 25 anos sem se ver, e vão se reencontrar. Só vou dar o pontapé da história: o João Grilo volta para Taperoá.”
João Grilo, o mito
O ator ainda contou que João Grilo se tornou uma espécie de mito. “Taperoá está super abandonada, o Chicó ficou ali abandonado, contando para as pessoas aquela história toda que ele viu o João Grilo viver. E João Grilo se tornou um pouco como um mito. Então João Grilo vai, espertamente, sacar que ele é uma celebridade, e vai começar a aventura”, revelou.
(Foto: Divulgação / TV Globo / Nelson Di Rago)
A volta
Além da dupla, a nova película contará também com a volta de Virginia Cavendish, na pele de Rosinha, e Enrique Diaz, como Joaquim Brejeito.
A Compadecida
Já a Compadecida, papel interpretado com maestria por Fernanda Montenegro, terá uma nova versão e essa missão foi dada a Taís Araújo, que também não escondeu a emoção.
Celebração a todas “Nossas Senhoras”
A atriz revelou em suas redes sociais: “Nós falamos tanto que ninguém é insubstituível, mas Fernanda Montenegro é. Graças a Deus temos muitas ‘Nossas Senhoras’, e interpretar essa nova versão da Compadecida será certamente uma celebração a elas.”
(Foto: Reprodução / TikTok)
Um mergulho na fé
“Fico muito emocionada de fazer essa personagem porque, mesmo não tendo religião, sigo Jesus Cristo, Nossa Senhora e todos os santos. É muito emocionante mergulhar nesse lugar da fé, da bondade, da caridade”, completou.
Eduardo Sterblitch
A produção também adiantou mais novidades no elenco como a presença de Eduardo Sterblitch dando vida a Arlindo, um comerciante, radialista e vilão.
(Foto: Divulgação / TV Globo / Fernanda Tiné)
Mais do elenco
(Foto: Reprodução / Instagram)
Taperoá nos anos 1950
O novo filme se passa na mesma Taperoá, só que nos anos 1950, e contará com a tecnologia como forte aliada para contar essa aventura.
O medo da adaptação
‘O Auto da Compadecida’, escrito por Ariano Suassuna, falecido em 2014, se encerra junto com a primeira versão do filme, Por isso, alguns fãs ficaram receosos que esse segundo momento comprometesse a obra prima e o legado do autor.
Aprovação da família
O filho do autor, Manuel Dantas Suassuna, garantiu que o filme tem a aprovação da família. Ao G1, ele revelou que o pai, inclusive, já havia discutido ideias de uma sequência com Guel Arraes (foto), diretor do longa.
(Foto: Reprodução / YouTube)
Traçando caminhos
“Analisamos os prós e contras de se ter um texto que não é puramente de Ariano, mas que vai levar o nome dele. A peça é de muito sucesso, então consultamos vários escritores amigos para saber a opinião deles, para traçar um caminho”, afirmou Manuel Dantas Suassuna.
O projeto era antigo
E completou: “E também teve uma conversa de meu pai com Guel, quando ele estava vivo, para se fazer uma segunda versão. Depois, abandonaram a ideia, e agora, mais de 20 anos depois, ela veio à tona.”
