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Teste rápido: Honda HR-V Touring dá um salto em dirigibilidade com motor turbo

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Após andar no Honda New HR-V com propulsor 1.5 naturalmente aspirado e caixa continuamente variável (CVT) de até 126 cv e 15,8 kgfm, quando abastecido com etanol – leia tudo sobre a novidade nos links abaixo -, agora chegou a vez de avaliar o SUV equipado com o motor turbinado, que está presente nas opções Advance (iniciais R$ 176.800) e Touring (R$ 184.500).

Elas escondem sob o capô a unidade 1.5 DI VTEC Turbo Flex atrelada ao câmbio CVT para oferecer 177 cv de potência e 24,5 kgfm de torque bebericando o combustível vegetal – no HR-V de segunda geração apareciam 173 cv e 22,4 kgfm, para comparar.

Os 4 cv e 2,1 kgfm extras garantem uma relação peso-potência de 8,03 kg/cv contra 7,98 kg/cv do antecessor. Uma diferença de 42 kg. A arquitetura da terceira geração do SUV da Honda aplica aços de alta resistência, haste de reforço do assoalho central integrado à estrutura e fixações de maior espessura dos suportes dos amortecedores dianteiros e das molas traseiras.

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De acordo com o fabricante, houve um acréscimo de 25% na rigidez lateral e de 10% na rigidez longitudinal e, assim como o City Hatch e o City Sedan o New HR-V também é feito em Itirapina (SP).

Como anda?

Ao volante, o que temos é um SUV esperto nas reações e o nosso primeiro contato contemplou trajetos urbanos e rodoviários pelas avenidas/estradas de Florianópolis (SC). Bem calibrado, o conjunto motor e câmbio permite andar sempre em giro baixo. Indo em sétima marcha a 80 km/h a agulha do conta-giros repousa nas 1.600 rpm, enquanto a 100 km/h fica em 1.800 rpm.

O motor de quatro cilindros 1.5 turbinado recebeu um tratamento químico nos componentes do sistema de injeção para suportar a ação corrosiva do etanol e o coletor de escape 4-2 junto da ordem de detonação dos cilindros (2,4,1,3) coopera no baixo turbolag (aquele atraso antes de o turbo encher).

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Os faróis Full-Led (presente desde a versão básica) mostram detalhes cromados na versão Touring. Foto: Divulgação (Caio Mattos)

É uma agilidade não vista no New HR-V aspirado e o câmbio CVT de sete marchas simuladas possibilita realizar trocas sequenciais pelas borboletas atrás do volante, enquanto o seletor de modos de condução reúne os programas ECON, Normal e Sport (exclusivo das versões turbinadas). Eles alteram alguns parâmetros do veículo, por exemplo, como as respostas do motor/câmbio e da direção.

O SUV não sofre de ruídos aerodinâmicos e houve uma atenção especial na parte de redução de ruídos e um trabalho nos coxins do propulsor/transmissão. Ou seja, o lançamento anda silenciosamente tanto no asfalto liso quanto em pisos irregulares.

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A lanterna exibe a régua central iluminada quanto a dupla saída de escape. Foto: Divulgação (Caio Mattos)

A dinâmica permite atacar as curvas com mínima rolagem da carroceria e vieram a barra estabilizadora frontal mais rígida junto dos amortecedores com maior curso. A direção assistida eletricamente é rápida ao esterço/retorno e conectada ao asfalto.

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As rodas de 17″ possuem design exclusivo e calçam pneus de medidas 215/60 R17 (Foto: Caio Mattos)

Mais potente que o Volkswagen T-Cross Highline 250 TSI, o qual atribui propulsor 1.4 e transmissão automática de seis marchas de até 150 cv e 250 Nm (25,5 kgfm), o computador de bordo do New HR-V Touring registrou um consumo de 16,8 km/l e oscilou entre 11,5 km/l e 12,8 km/l indo em ritmo acelerado. 

Segundo o PBEV-Inmetro, as médias do Honda com etanol são de 7,9 km/l (cidade) e de 8,8 km/l (estrada), enquanto na gasolina crava 11,3 km/l e 12,6 km/l, respectivamente. O Volkswagen T-Cross Highline 250 TSI crava 8,2 km/l e 10 km/l ao passo que na gasolina faz 11,8 km/l e 14,2 km/l, na ordem, para comparar.

Cabine e segurança

As dimensões revelam 4,385 m de comprimento, 1,790 m de largura, 1,590 m de altura e 2,610 m de entre-eixos – no Volkswagen T-Cross são: 4,199 m, 1,760 m, 1,570 m e 2,651 m.

Por dentro do Honda, a qualidade dos materiais do acabamento e dos arremates agradam da mesma forma que a posição de dirigir elevada e a área envidraçada, o que permite uma boa visibilidade à frente e traseira.

O desenho dos bancos (o do motorista ajustável eletricamente) com placas de resina para apoiar melhor a região lombar e do quadril são um capítulo à parte e não cansam após longos períodos dirigindo.

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Foto: Divulgação (Caio Mattos)

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O quadro de instrumentos possui a tela TFT de 7” e o multimídia de 8” tem Android Auto/Apple CarPlay sem fio, assim como há carregador de smartphone por indução, ar-condicionado digital/automático de duas zonas, espelho retrovisor interno fotocrômico, freio de estacionamento elétrico, quatro alto-falantes e quatro tweeters (falante de agudos).

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Quem viaja atrás dispõem de um espaço suficiente para as pernas/joelhos, além de saídas de ar dedicadas. E o compartimento de bagagens é de 354 litros (373 no T-Cross), com a tampa do porta-malas que abre automaticamente ao passar o pé sob o para-choque traseiro e fecha ao se afastar do veículo.

A versatilidade aumenta com o sistema de modularidade dos bancos traseiros Magic Seat, com os modos Utility, Long e Tall possibilitando transportar objetos volumosos e longitudinalmente no habitáculo.

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Falando agora em segurança, o Honda HR-V Touring oferta seis airbags (frontais, laterais e de cortina), os controles eletrônicos de tração/estabilidade, os assistentes de partida em subida/de descida e de dirigibilidade ágil, o alerta de pressão dos pneus, o aviso de esquecimento de objetos no banco traseiro, o isofix para fixação de bancos infantis e o pacote Honda Sensing.

Ele opera com suavidade por meio da câmera instalada no para-brisas e reúne o controlador de velocidade adaptativo, os sistema de frenagem para mitigação de colisão, de permanência em faixas, de evasão de pista e de ajuste automático do farol.

FICHA TÉCNICA HONDA HR-V TOURING Preço básico: R$ 184.500 Carro avaliado: R$ 184.500

Honda HR-V Touring Motor: quatro cilindros em linha 1.5, 16V, turbo, injeção direta, duplo comando variável, I-VTEC Cilindrada: 1497 cm³ Combustível: flex Potência: 177 cv a 6.000rpm (g/e) Torque: 24,5 kgfm entre 1.700 e 4.500 rpm (g/e) Câmbio: automático continuamente variável, sete marchas simuladas, borboletas atrás do volante Direção: elétrica Suspensão: MacPherson (d) e eixo de torção (t) Freios: discos ventilados (d) e discos solidos (t) Tração: dianteira Dimensões: 4,385 m (c), 1,790 m (l), 1,590 m (a) Entre-eixos: 2,610 m Pneus: 215/60 R17 Porta-malas: 354 litros Tanque: 50 litros Peso: 1.422 kg 0-100 km/h: 8s9 (e)* Velocidade máxima: 200 km/h (e)* Consumo cidade: 11,3 km/l (g) e 7,9 km/l (e) Consumo estrada:

12,6 km/l (g) e 8,8 km/l (e)

Emissão de poluentes: 113 g/km Nota do Inmetro: C Classificação na categoria: D (Médio) *estimada

 

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