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‘Tentarei atacar para não partir da última fila da grelha’ – Marc Márquez

‘tentarei atacar para não partir da última fila da grelha’ – marc márquez

‘Tentarei atacar para não partir da última fila da grelha’ – Marc Márquez

Ainda com mazelas – fraturas, mais concretamente – contraídas no warm-up do GP da Alemanha de MotoGP no passado domingo, Marc Márquez teve uma sexta-feira árdua no GP dos Países Baixos. O homem da Repsol Honda, que até chegou a cair na segunda sessão, foi o autor do 19.º tempo no combinado, a 1,422s do líder Marco Bezzecchi (Mooney VR46 Racing Team/Ducati).

O espanhol explicou à imprensa que teve mais dificuldades físicas do que o antecipado, em particular devido à fratura numa costela: ‘É claro que hoje não foi um dia fácil, em especial porque em termos de condição física não esperava ter tantas dificuldades; mas estive com dificuldades. O tornozelo e o dedo estão fraturados, mas estiveram aceitáveis; mas a segunda costela, no último setor é dolorosa e em especial quando começo a respirar mais, a dor é cada vez maior. E então estou a perder muito tempo. O único ponto onde me sinto mais ou menos bem é no setor um porque são curvas lentas e é aí que ataco e tento ser mais veloz’.

Posto isto, Márquez reconheceu que está numa situação difícil e explicou como surgiu o erro da queda: ‘A questão é que não é fácil; estive todo o dia em cruzeiro, a experimentar coisas, e de uma saída para a outra ser um segundo mais rápido um um segundo e meio mais rápido não é fácil. E foi aí que cometi o erro, porque não estava habituado a chegar nessa velocidade a essa curva. Mas foi uma queda muito suave’.

Para este sábado, o seis vezes campeão do mundo da classe rainha traça metas modestas: ‘Amanhã estou na Q1, tentarei atacar um pouco para não partir da última fila, para tentar partir na penúltima ou antepenúltima’.

Instado a confirmar que está em Assen sem objetivos de maior, Márquez confirmou e esclareceu os motivos: ‘Sim, em especial porque não me sinto bem. Nos outros fins de semana senti-me bem e fui capaz de atacar. Não competi em Sachsenring [na corrida principal] porque não me estava a sentir bem e sentia dores em todo o corpo. E depois de quatro dias estaríamos outra vez na moto; o corpo recupera um pouco em quatro dias, mas ainda é doloroso – em especial a costela. Sinto grandes limitações aí e este fim de semana não posso ir à luta por nada. Sempre que uso o músculo peitoral, é doloroso: pontos de travagem, mudanças de direção, estás sempre a usá-lo. Vejamos como é amanhã; sei que será um pouco pior porque já me sinto pior, mas o objetivo é acabar o fim de semana’.

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