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‘Se me dissessem para voltar ao MotoGP, custaria dizer que sim’ – Álvaro Bautista

‘se me dissessem para voltar ao motogp, custaria dizer que sim’ – álvaro bautista

‘Se me dissessem para voltar ao MotoGP, custaria dizer que sim’ – Álvaro Bautista

Em 2019, Álvaro Bautista trocou o Mundial de MotoGP pelo Mundial de Superbike. Agora é já campeão do mundo nas motos derivadas de produção e este ano está bem encaminhado para renovar o título ao serviço da Aruba.it Ducati – a equipa de fábrica da Ducati.

Enquanto esteve na classe rainha, o #19 apenas por quatro anos foi piloto de uma equipa de fábrica (2010, 2011, 2015 e 2016), passando o restante percurso entre a Gresini antes da parceria com a Aprilia e a Aspar. O saldo foram apenas três pódios em nove épocas.

Agora que está a ter êxito no WSBK, Bautista admitiu ao jornal La Vanguardia que teria dificuldades em aceitar um regresso ao MotoGP – isto quando questionado sobre se há a possibilidade de regressar a esse campeonato:

– Não creio. Mas sei que… se no teste for um segundo mais rápido do que o [Francesco] Bagnaia talvez repensem… julgo que não vai acontecer. Em 2019 a minha ideia era voltar ao MotoGP, mas neste momento não está nos meus planos. Além disso, as Superbike são um campeonato confortável pelas deslocações, sobretudo quando tens duas filhas pequenas, há menos stress, menos pressão. Se me dissessem para voltar ao MotoGP custaria dizer que sim. Ficaria um pouco preguiçoso. Mas nunca se sabe. Estou a desfrutar muito no SBK.

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