- Lula se encontra com Maduro em meio a indefinição sobre as eleições
- O presidente Lula desembarco em São Vicente e Granadinas para a VIII Cúpula da Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos
- “Um genocídio na Faixa de Gaza afeta toda a humanidade, porque questiona o nosso próprio senso de humanidade” afirmou Lula novamente sobre o conflito Israel e Hamas.
- “”Vemos no bloco um parceiro econômico promissor e um interlocutor político estratégico” declarou Lula.
- “Nosso maior obstáculo é a falta de conexões, seja por terra, por mar ou pelo ar” destacou Lula.
- Lula discursou por cerca de 30 minutos na cúpula.
- Lula sendo recepcionado por autoridades locais.
- A viagem ao Caribe vem logo após a viagem que Lula realizou por países africanos.
- Lula sendo recepcionado após desembarque.
- Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, participa de evento com Chefes de Governo da Comunidade do Caribe – CARICOM, em Georgetown, Guiana.
- Reintegração do Brasil à Celac reflete compromisso de Lula com cooperação regional desde o início de seu mandato.
- Lula reforça cooperação regional com o Caribe durante cúpula na Guiana.
- Lula se encontrará com o presidente da Guiana, em visita ao Caribe
Lula se encontra com Maduro em meio a indefinição sobre as eleições
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assinou o projeto de lei de Regulamentação do Trabalho por Aplicativos de Transporte de Pessoas, encaminhado para apreciação do Congresso Nacional em regime de urgência, com prazo de análise de 45 dias para a Câmara e para o Senado.
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O projeto foi criado após 10 meses de discussões entre um Grupo de Trabalho Tripartite coordenado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), liderado pelo ministro Luiz Marinho, sob supervisão da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e Ministério Público do Trabalho (MPT).
Além disso, a proposta possui previsão para que os trabalhadores e trabalhadoras terão direitos previdenciários, possibilitando assim a aposentadoria, além do enquadramento como contribuintes individuais para fins previdenciários, sendo que a contribuição dos motoristas será de 7,5% do salário e, das empresas, de 20%.
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Apesar da instituição de direitos trabalhistas, o PL assegura que os motoristas continuarão como autônomos- podendo escolher seus horários de trabalho, com flexibilidade, sem limite de empresas.
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