A Royal Enfield apresentou os seus resultados do ano de 2022 para o mercado brasileiro, e com muitos motivos para comemorar.
Presente no país desde 2017, a fabricante indiana superou pela primeira vez a marca das 10 mil motocicletas vendidas, atingindo 5,5% de participação no mercado de média cilindrada.
Royal Enfield fecha 2022 como seu melhor ano no Brasil
Segundo a marca, o resultado de 2022 – 10.126 motos emplacadas, segundo a Fenabrave – representa um crescimento de 54% sobre as 6.538 motos emplacadas em 2021. Números que, de acordo com a Royal Enfield, a colocam na terceira colocação mercado de média cilindrada.
No último ano a companhia manteve sua estratégia de expansão em solo nacional, alcançando a marca de 21 lojas em todas as regiões do país.
O plano anunciado está vigente até março de 2023, mês em que a marca contará com 25 pontos de venda e oficinas no Brasil.
Outro ponto alto para a Royal Enfield em 2022 fica por conta da inauguração da linha de montagem de motocicletas em Manaus, mais precisamente dentro da fábrica da Dafra na capital amazonense.
A planta opera em CKD (Completely Knock Down), ou seja, as motos chegam desmontadas e são montadas antes de irem aos pontos de venda.
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Essa operação tem capacidade instalada de montar até 15 mil unidades por ano, visando atender a crescente demanda por motos Royal Enfield no Brasil.
Incialmente são produzidas em Manaus as Twins Continental GT e Interceptor, modelos que futuramente ganharão a companhia de outras motos do line-up da marca.
“Em 2023 a Royal Enfield vai acelerar ainda mais sua expansão, investindo continuamente na melhoria dos serviços para os clientes e garantindo segurança e satisfação total com a nossa marca tendo uma maior cobertura nacional. Estamos no caminho certo de um crescimento sustentável, tanto em números de venda e participação de mercado, quanto na expansão da nossa rede”, celebra Claudio Giusti, diretor-geral da Royal Enfield do Brasil.
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Para o executivo, o ano que passou teve grandes sucessos, como o lançamento da Classic 350, a adoção da revisão a preço fixo para toda a linha, o início da montagem de motos em Manaus e a visita do CEO mundial da Royal Enfield, B Govindarajan. “Estamos trilhando um caminho seguro e sólido, avançando o sucesso de nossa operação graças aos nossos clientes. O futuro é brilhante para a nossa marca por aqui e eu comemoro que cada vez mais nos superamos em nossos desafios, hoje sendo a maior operação da Royal Enfield no mundo depois da Índia e mantendo firme a quinta posição no ranking de emplacamentos”, finaliza ao pontuar a relevância do mercado brasileiro.
As Twins 650 serão as primeiras Royal Enfield nacionalizadas (Foto: Divulgação)
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