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O quão perto estão a Honda e a Yamaha de terem concessões no MotoGP?

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O quão perto estão a Honda e a Yamaha de terem concessões no MotoGP?

A Honda e a Yamaha são, atualmente, os dois construtores menos competitivos do MotoGP, como de resto mostra a classificação do campeonato de fabricantes: estão nas duas últimas posições por essa ordem e são os únicos que ainda não atingiram a centena de pontos depois de oito rondas.

Poderia começar a colocar-se o cenário de ganharem concessões de desenvolvimento. No entanto, nem mesmo para 2024 os construtores japoneses poderão ter esse benefício, nem mesmo se não conquistarem mais pódios este ano – a menos, claro, que os regulamentos alterem entretanto.

As concessões são retiradas quando um fabricante soma seis pontos de concessão, que expiram dois anos depois da data em que são somados. Um terceiro lugar acrescenta um ponto, ao passo que uma corrida terminada em segundo representa dois pontos e uma vitória soma três pontos.

Considerando o período de dois anos, a Honda tem nesta altura 17 pontos de concessão, enquanto a Yamaha tem 27. Muito longe do máximo de cinco para ter acesso a essas concessões – sendo que, em nenhum caso, vão expirar pontos suficientes para ter concessões a tempo de 2024.

Se a Honda não subisse mais ao pódio na presente época, iniciaria 2024 com cinco ou seis pontos – dependendo de o início ser antes ou depois de 6 de março. Já no mesmo cenário, a Yamaha teria 19 pontos (ou 17 se a temporada principiar depois de 20 de março).

De recordar que um construtor com concessões pode fazer até seis wildcards (inclusive em rondas consecutivas) e utilizar um máximo de nove motores por piloto durante a época. Também podem testar com os pilotos contratados e pilotos de teste em qualquer circuito tendo acesso a mais 60 pneus por piloto contratado de modo a testar.

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