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‘No MotoGP esperas um grande salto no ordenado, mas não é’ – Remy Gardner

‘no motogp esperas um grande salto no ordenado, mas não é’ – remy gardner

‘No MotoGP esperas um grande salto no ordenado, mas não é’ – Remy Gardner

O MotoGP é a elite do motociclismo de velociade, pelo que é de esperar que os vencimentos dos pilotos sejam avultados por comparação com as classes de acesso. Porém, não é bem assim para todo o pelotão, segundo relata Remy Gardner.

O piloto que hoje compete no Mundial de Superbike disse ao canal de YouTube ReFuel Studios que no Moto3 e no Moto2 nem todos os pilotos são pagos: ‘É um ordenado que muitas pessoas não vão ter na vida. Também não pensem que é… no Moto3, três quartos do pelotão estão a pagar, e não cobram, mas alguns sim, os do top cinco. No Moto2, três quartos do pelotão estão a cobrar, o que é um bom passo. Eu cobrava, na melhor equipa, a Ajo, entre 80.000 e 100.000 euros’.

Quanto ao MotoGP – onde esteve no ano passado – Gardner revelou que só os pilotos do top sete têm um ordenado significativamente mais alto do que no Moto2: ‘No MotoGP esperas um grande salto, antes, sim, era, mas hoje em dia não. Se não estiveres no top dez estás, no máximo, nos 300.000 euros por ano. No top sete constante estás no mínimo entre 800.000, 900.000 e um milhão de euros. São só seis lugares…’.

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