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Não há fome que não dê em fartura: 2022, o ano em que a Ducati ganhou tudo

não há fome que não dê em fartura: 2022, o ano em que a ducati ganhou tudo

Não há fome que não dê em fartura: 2022, o ano em que a Ducati ganhou tudo

A Ducati não conquistou ‘só’ o triplete esta temporada na classe rainha, já que basicamente em todos os medidores de sucesso a Ducati esteve na frente na MotoGP.

Primeiro o triplete. Pecco Bagnaia é o campeão mundial de pilotos, título que festejou efusivamente na sua garagem, onde já tinha festejado os título de fabricantes e o de equipas.

Mas desengane-se quem pensar que estes três principais indicadores são os únicos sinais do domínio da Ducati esta temporada.

Número de vitórias – 12 vitórias em 20 possíveis (7 de Bagnaia, 4 de Bastianini, 1 de Miller)

Número de pole positions – 16 poles em 20 possíveis por sete pilotos diferentes (5 de Martín, 5 de Bagnaia, 2 de Zarco, 1 de Miller, 1 de Di Giannantonio, 1 de Bastianini e 1 de Bezzecchi)

Número de voltas rápidas – 12 em 20 possíveis por sete pilotos diferentes (3 de Bagnaia, 3 de Bastianini, 2 de Zarco, 2 de Martín, 1 de Miller e 1 de Marini)

Rookie do Ano: Bezzecchi (o segundo melhor também é da Ducati, Di Giannantonio)

Melhor piloto independente: Bastianini (o top cinco desta lista é inteiramente composto por pilotos Ducati: Zarco, Martín, Marini, Bezzecchi)

Melhor equipa independente: Prima Pramac Racing (todo o top três é composto por equipas fornecidas pela Ducati: Gresini Racing e Mooney VR46)

Número de voltas em primeiro: 322 de um total de 488 voltas, por seis pilotos diferentes: Bagnaia (189), Bastianini (22), Miller (55), Zarco (4), Martín (41) e Bezzecchi (11)

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