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Mercedes admite que “não resolveu nada” após “mudar tudo” no W15: “Perdemos o rumo”

mercedes admite que “não resolveu nada” após “mudar tudo” no w15: “perdemos o rumo”

A Mercedes terminou a última temporada da Fórmula 1 com o vice no Mundial de Construtores e guardava muitas expectativas para 2024. Afinal, a equipe parecia ter compreendido o regulamento que explora o efeito-solo e prometia um projeto completamente diferente para o W15. No entanto, o novo carro das Flechas de Prata se mostrou tão problemático quanto seus antecessores e a esquadra alemã perdeu força no grid. Por isso, o chefe Toto Wolff reconheceu que o time perdeu o rumo.

O regulamento que explora o efeito-solo passou a vigorar na Fórmula 1 em 2022 e, desde então, a Mercedes enfrenta dificuldades com seus carros. No primeiro ano das regras o time conquistou apenas uma vitória com George Russell no GP de São Paulo e ficou com o terceiro lugar no Mundial de Construtores. Em 2023, superou a Ferrari na briga pelo vice, mas não venceu corridas. Na atual campanha, é a quarta colocada com apenas 26 pontos somados após três etapas.

Depois de sair zerada do GP da Austrália por causa do acidente de Russell e da quebra de Lewis Hamilton, o chefe Toto Wolff falou sobre os problemas da equipe. De acordo com o dirigente, o time perdeu o rumo desde que as regras de efeito-solo entraram em vigor. Por isso, as inúmeras alterações aplicadas no W15 não surtiram o efeito desejado.

“Acho que perdemos o rumo no início de 2022 porque todas as nossas ferramentas e sistemas [anteriormente] nos deram carros que ganhavam campeonatos todos os anos. Agora o regulamento gira em torno do efeito-solo e surgimos com um carro que mostrou muito potencial nos dados e no túnel de vento, mas não cumpriu nada disso na prática”, disse Wolff.

mercedes admite que “não resolveu nada” após “mudar tudo” no w15: “perdemos o rumo”

O W15 segue tão problemático quanto seus antecessores (Foto: Mercedes)

“Desde então mudamos tudo: o layout, a suspensão, a posição dos pilotos, as caixas de câmbio. Mas parece que a questão fundamental é que, no fundo, não resolvemos nada. Está um pouco igual há dois anos. Mas acho que este [W15] é o menos pior de todos. É uma plataforma melhor para trabalhar, mas ainda não é um carro que o piloto se sente muito bem em atacar as curvas a 320 km/h”, finalizou o chefe da Mercedes.

A Fórmula 1 retorna com a temporada 2024 no próximo final de semana, entre os dias 5 e 7 de abril, com o GP do Japão, em Suzuka.

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