Um dos fabricantes de motores que esteve na Fórmula 1 durante várias décadas entre o século XX e 2006 foi a Cosworth – nem sempre com amplo sucesso – mas o regresso não faz parte das prioridades com as futuras unidades motrizes a introduzir em 2026. No entanto, também não é uma «carta fora do baralho».
Hal Reisinger, diretor-executivo da Cosworth, disse à publicação britânica Autosport que a classe rainha não tem merecido foco na empresa: ‘Não tem sido um foco. Somos muito gratos por termos podido ganhar uma significativa quantidade de fabricantes automóveis. Isto requer dedicação de todos os nossos recursos se quiseres sair-te bem e não acredito em fazer algo menos do que excelente. Iria requerer que nós criássemos outra parte da nossa organização para servir adequadamente a Fórmula 1, o que até este momento nesta conversa não se aprersentou numa proposição de negócios suficientemente atrativa para eu considerar’.
Segundo o dirigente, a «nega» à F1 não é intransigente, admitindo que em certas condições poderia ser equacionada: ‘Estou grato por sermos únicos até certo ponto ao termos essa situação. Certamente torna o meu trabalho muito mais fácil no meu cargo, mas se nutrisse paixão nos meus funcionários e pudesse ser uma parte viável do negócio que permitisse investimento continuado, então iríamos considerar’.