Com mais um fim de semana incompleto de Marc Márquez na MotoGP por causa de lesões, Alberto Puig, chefe da Honda, reconheceu que eles ainda não têm toda compreensão do que realmente acontece com a RC213V, mas apontou um problema inusitado para isso: a dificuldade de se comunicar com a fábrica no Japão.
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Marc Márquez não correu em Assen no domingo (Foto: Repsol)
“Mas provavelmente por causa dos regulamentos atuais, a ruptura das marcas japonesas com a agressividade em arriscar, em desenvolve deixaram os japoneses claramente atrás. A gente sempre avisa, sempre explica a situação. De qualquer forma, nas corridas, por mais que você explique, o resultado no domingo pode ser visto por todos. Com isso, se olharem os resultados, já podem ver onde você está e se tem de melhorar ou não e se tem de ouvir ou não”, acrescentou.
“Eu não sou o Sr. Honda. Eu sei o que acontece aqui e o trabalho que fazemos aqui. Não sou o gerente da fábrica, nem sei exatamente o que eles pensam. Mas o que sei é que por muitos anos eles fizeram motos muito boas, foram competitivos. Então, é uma fábrica que, se está na competição, é para vencer. É o que penso e o que quero pensar”, concluiu o dirigente.
A MotoGP agora entra em férias e volta à ativa apenas entre os dias 4 e 6 de agosto para o GP da Grã-Bretanha, em Silverstone. O GRANDE PRÊMIO acompanha todas as atividades do Mundial de Motovelocidade 2023.
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