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Chefe de mecânicos de Jonathan Rea defende equilíbrio de rendimento mais dinâmico no WSBK

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Chefe de mecânicos de Jonathan Rea defende equilíbrio de rendimento mais dinâmico no WSBK

A Aruba.it Ducati, com Álvaro Bautista, é a atual dominadora do Mundial de Superbike, e na ronda de Barcelona viu serem-lhe retiradas 250 rotações por minuto do motor que funciona, normalmente, a 16.100rpm. Algo que não fez diferença significativa no rendimento – algo que a Kawasaki já esperava pelo exemplo do seu próprio passado.

Em 2018, a formação nipónica viu-se limitada de 15.500rpm do ano anterior para as 14.100rpm – o que não a impediu de conquistar novo título de forma dominadora. Por isso mesmo, Pere Riba, chefe de mecânicos de Jonathan Rea, criticou o modus operandi do equilíbrio de rendimento no WSBK, afirmando ao site Motosan.es que este precisa de ser mais dinâmico:

– Não, estou totalmente de acordo: tentar nivelar a competitividade das Superbike é o caminho certo. O que não gosto é da maneira como se gere este equilíbrio. Precisamos de mais dinamismo, uma compreensão da técnica e da ação já. Não se podem esperar dois anos para mudar as coisas, porque as corridas continuam e as que vemos agora não são tão boas como poderiam ser. Esse é o meu ponto de vista.

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