Os impactos dos Regimes Automotivos Regionais para o desenvolvimento industrial e o aumento do índice de emprego e renda do Brasil se estendem muito além dos Estados onde estão instaladas as fábricas. Segundo estimativa de montadoras incluídas no regime, a cada 1 emprego criado, outros 5 postos de trabalho indiretos são abertos no país. Ao todo, cerca de 100 mil empregos diretos e indiretos são fomentados por Stellantis, Caoa Chery e HPE.
O polo automotivo pernambucano também movimentou, em 2022, cerca de R$ 20 bilhões em compras de partes e componentes para a fabricação de mais de 230 mil veículos na planta industrial, em um processo que movimentou a economia do país.
Inicialmente criado para impulsionar a industrialização na região Nordeste, o regime automotivo foi estendido também para o Centro-Oeste. A prorrogação até 2032 dos incentivos concedidos pelo regime será analisada pela reforma tributária (PEC 45/2019), que retornou para votação na Câmara dos Deputados após sofrer alterações no Senado Federal.
Este conteúdo foi produzido e pago pela Stellantis.