As equipes da Fórmula 1 já estudam as possibilidades que têm para 2026, quando entra em vigor o novo regulamento de motores. Embora não tenha ainda batido o martelo sobre o próximo o próximo acordo com relação às unidades de potência, a Williams deixou claro que a Honda não parece ser a primeira opção, segundo o chefe da equipe, James Vowles.
Ao que tudo indica, a Williams não cogita a Honda para fornecer motores em 2026 (Foto: Williams)
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A Honda teve longa história na Fórmula 1 e diferentes passagens ao longo do tempo. Na mais recente, que vem desde 2015, a montadora japonesa viveu altos e baixos. Inicialmente, enfrentou problemas para tornar sua unidade de potência competitiva. E isso acabou com a relação com a McLaren. Após o rompimento com a equipe inglesa, os nipônicos se associaram à Red Bull em 2019 – um ano antes, firmou acordo com a Toro Rosso, hoje AlphaTauri. De lá para cá, o vínculo rendeu dois títulos de Pilotos, com Max Verstappen, e um de Construtores, no ano passado.
A fabricante chegou a anunciar que deixaria a F1 em 2021, mas voltou atrás e seguiu com a ligação com os taurinos. Agora, a Honda manifestou a intenção de também fazer parte de uma nova era de motores na maior categoria do esporte a motor.
A próxima etapa da Fórmula 1 será realizada daqui a pouco mais de uma semana, na Austrália. A corrida, terceira da temporada 2023, está marcada para acontecer entre os dias 31 de março e 2 de abril, com cobertura completa do GRANDE PRÊMIO.
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