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“Um pesadelo”: Marini sofreu 20% das quedas na carreira na MotoGP apenas em Portimão

“um pesadelo”: marini sofreu 20% das quedas na carreira na motogp apenas em portimão

Luca Marini teve um fim de semana para lá de atípico em Portugal. Conhecido por sofrer poucas quedas na MotoGP, o italiano da VR46 registrou apenas na abertura da temporada 2023 20% dos tombos contabilizados na carreira na classe rainha do Mundial de Motovelocidade.

Em 2021, ano em que estreou na divisão de elite, Luca registrou nove tombos. No ano seguinte, foram apenas sete. Na etapa de Portimão, contudo, o irmão de Valentino Rossi levou quatro tombos. Assim, o traçado do Algarve foi palco de 20% dos acidentes de Marini na categoria.

“um pesadelo”: marini sofreu 20% das quedas na carreira na motogp apenas em portimão

Luca Marini sofreu um número incomum de quedas em Portimão (Foto: Divulgação/MotoGP)

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Ao longo da carreira na MotoGP, Marini ficou conhecido por registrar poucos tombos. O italiano passou os 38 primeiros GPs na classe sem registrar um único abandono, marca que caiu por terra apenas em Sepang, quando teve de recolher por causa de uma falha na moto. Antes, no GP da Tailândia, o #10 até tinha caído na corrida, mas levantou e recebeu a bandeirada.

A disputa em Portugal, porém, foi muito acidentada. No total, foram 24 acidentes, sendo Luca quem mais caiu. Considerando também Moto3 e Moto2, o número de quedas sobe para 56. Em comparação com o ano passado, foi uma queda significativa, já que o traçado português somou 105 tombos nas três classes.

No entanto, a disputa de 2022 aconteceu com pista molhada desde o início do fim de semana até meados do Q1 da classificação. Nos anos anteriores, o GP de Portugal somou 47 quedas entre as três categorias em 2021 e 32 no ano anterior.

No caso de Marini, a corrida portuguesa também elevou a taxa de abandonos do titular da VR46. Afinal, Luca abandonou a sprint — em um acidente que acabou lesionando Enea Bastianini — e a corrida de domingo.

“Mais do que toda a temporada passada. É incrível, um pesadelo”, disse Marini após a prova em Portimão. “Não tenho palavras, pois a queda de domingo também foi inesperada. Eu estava realmente lento, estava na minha posição, não estava lutando para ganhar alguma coisa ou perder alguma coisa. Estava só tentando terminar a minha corrida, pois a minha corrida já terminaria naquela [posição] mesmo”, seguiu.

“Checando os dados, [no sábado] eu estava um grau mais inclinado, mas, às vezes, com as nossas motos você se sente muito bem com o pneu dianteiro”, explicou. “[Na corrida de domingo], tinha um feeling muito ruim, nunca parei bem a moto na freada e era realmente lento. Foi impossível usar meus pontos fortes do teste e de sexta-feira”, encerrou.

Outro ponto divergente em relação a temporada passada foi o volume de incidentes na primeira corrida. No GP do Catar de 2022, foram 40 tombos entre as três classes.

O GP da Argentina da MotoGP acontece já neste fim de semana, dia 2 de abril. O GRANDE PRÊMIO acompanha todas as atividades do Mundial de Motovelocidade.

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