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'O WSBK não é a minha classe, mas se testar a Ducati posso mudar de ideias' - Stefan Bradl

'o wsbk não é a minha classe, mas se testar a ducati posso mudar de ideias' - stefan bradl

‘O WSBK não é a minha classe, mas se testar a Ducati posso mudar de ideias’ – Stefan Bradl

Stefan Bradl saiu de cena como piloto a tempo inteiro no final de 2017, após uma temporada sofrível na equipa de fábrica da Honda no mundial de Superbike…mas admite voltar ao campeonato caso lhe seja disponibilizada uma oportunidade para experimentar a Ducati.

Numa fase em que se fala do interesse da KTM nos seus serviços para a equipa de testes, o alemão parece cada vez mais inclinado a estudar a possibilidade de mudar de deixar a Honda e muda de ares, a julgar pela conversa que teve com o Crash.net, na qual revela ter falado com Álvaro Bautista, o campeão em título, sobre a Ducati Panigale:

– Falei com o Álvaro porque chegámos a partilihar a pista em testes privados nas Superbike quando ele ainda estava na Honda, em 2020 e 2021. Durante esse período de tempo ele não estava muito feliz. Mas ir para a Ducati fez-lhe bem. O que ele fez em 2022 foi notável. O WSBK não é a minha categoria, especialmente depois de tudo o que vivi na minha época nas Superbike com a Honda, em 2017. Mas, claro, se experimentar a Ducati talvez mude de ideias. Para já considero-me piloto de testes da Honda no MotoGP. Mas se a Honda também surgir com uma Superbike potente, ponderaria essa possibilidade garantidamente.

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