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Nem Toyota, nem Honda: os carros japoneses que mais valorizaram no ano

Foi divulgado um novo levantamento sobre o mercado de automóveis seminovos. Realizada pela equipe de Estatística da Mobiauto, a pesquisa apurou o comportamento dos principais carros de marcas japonesas no mercado nacional – sob o ponto de vista do negócio.

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Os pesquisadores debruçaram-se sobre uma infinidade de dados, comparando cotações de modelos 2020, 2021 e 2022 entre os períodos de julho a setembro (média) de 2021 versus igual trimestre de 2022.

A Mobiauto incluiu os preços de carros de passeio e comerciais leves de Honda, Mitsubishi, Nissan, Suzuki e Toyota, totalizando 28 veículos diferentes. Quando vistas as versões e os anos-modelos, a pesquisa apresenta mais de uma centena de percentuais que exprimem as variações de preços.

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Na média geral, o resultado final por marca, considerando que todos tiveram variações positivas, isto é, a média dos modelos sofreu valorização de um ano pra cá, foi a seguinte:

nem toyota, nem honda: os carros japoneses que mais valorizaram no ano

“Quando você compara médias como essas, extraídas de um universo tão amplo de dados, a diferença final entre a campeã e a última colocada de menos de 2% significa um empate técnico”, opina Sant Clair Castro Jr., consultor automotivo e CEO da Mobiauto, que foi o responsável pela coordenação da pesquisa. “Na prática, suponha que você comprou um Toyota de R$ 125 mil um ano atrás. E seu amigo adquiriu um Mitsubishi do mesmo valor. Hoje, na média, você conseguirá vendê-lo por R$ 2.000 ou R$ 2.500 a mais do que ele. Ora, a diferença é minúscula”

“Exceção feita à Suzuki, que entrou na pesquisa somente com dois modelos – Jimny e Vitara –, as demais marcas são compostas por veículos de diferentes faixas de preços e segmentos de mercado”, aponta o especialista. “Possuem line-ups amplos e procuram preencher vários estratos de mercado. Ter uma espécie de empate técnico como esse permite cravar: os carros de origem japonesa, no Brasil, continuam sendo um ótimo negócio.”

Quando se analisa o Top Ten de modelos, que apontam os dez veículos campeões de valorização, a Toyota, que apresenta a maior família de produtos no Brasil, abocanha metade dos modelos mais bem colocados.

A Mitsubishi insere-se na pesquisa como a grande campeã, lembrando que esses índices se traduzem na média de todas as versões de cada veículo. Veja:

nem toyota, nem honda: os carros japoneses que mais valorizaram no ano

Já no levantamento que aponta as versões mais valorizadas – veja tabela completa aqui –, a Toyota volta a dar as cartas. Os três veículos que ganharam mais preços nesse último ano são da montadora líder entre as japonesas, todos ano-modelo 2020: Hilux Cabine Dupla 2.7 SR CD 4×2 (16,23%), Yaris 1.3 XL (15,92%) e Corolla (sempre ele) GLi 2.0 (14,67%).

E a Honda? Sinônimo de bons negócios na boca de qualquer especialista em mercado de seminovos, a marca obteve uma performance discreta.

“Mas foi bem consistente. Enquanto a Toyota possui modelos que valorizam acima de 16%, há outros que depreciam 14%. Já a Honda possui uma solidez no comportamento de preços que é invejável. A variação do melhor para o pior é mínima: +6,42% até -3,49%. Ninguém ganha muito, mas também não há quem perca”, adverte o consultor.

O levantamento da Mobiauto expressa percentuais que podem ajudar consumidores a se orientar antes de efetuar a compra de um seminovo ou mesmo de um zero km, visto que as diferenças de valorização, por serem pouco significativas, indicam que o comprador não precisa se preocupar com essa questão financeira na hora da revenda.

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