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'Não paramos nem nos rendemos: a Honda terá uma moto competitiva' - Alberto Puig

'não paramos nem nos rendemos: a honda terá uma moto competitiva' - alberto puig

‘Não paramos nem nos rendemos: a Honda terá uma moto competitiva’ – Alberto Puig

Nas hostes da Honda a missão é muito clara para 2023: ultrapassar os problemas dos anos recentes no que à moto diz respeito, ter uma moto competitiva e acima de tudo, ganhar.

Quem o diz é o Team Manager da Repsol Honda, que assegura que a moto de 2023 não será tão diferente da de 2022 como foi a de 2022 da de 2021: ‘A mudança não será tão radical, mas uma coisa temos a certeza, a de que temos de melhorar em várias áreas, não apenas numa. Seja como for, o modelo do ano passado não era assim tão diferente do anterior. Era um bocadeo diferente em termos de geometria e distribuição, mas continuou sempre a ser uma Honda RCV, com a mesma configuração de motor.’

Então se a moto não será assim tão distinta da anterior, qual é a prioridade na preparação da moto para 2023? Puig respondeu assim ao Motorsport.com:

– O que sabemos é que temos de melhorar a moto. O ensaio de Valência no correu como estávamos à espera. Mas ao mesmo, também digo: a Honda não vai parar nem se vai render. Pode demorar mais ou menos tempo, mas teremos uma moto competitiva. É evidente que o teste em Sepang será muito importante, mas o resultado que lá obtivermos, seja ele qual for, não nos desmoralizará. A prioridade é que o Marc [Márquez] tenha uma moto com a qual possa ganhar.

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